Alegando que Alvarito de Carvalho ofendeu o Estado Moçambicano
“A dado momento, a minha audição fez-me recordar os interrogatórios do SNASP (Serviço Nacional de Segurança Publica), onde pacatos cidadãos que não compartilhavam a ideologia marxista leninista eram torturados psicologicamente e considerados irracionais” - Alvarito de Carvalho, jornalista do «Zambeze»
O jornalista do «Zambeze», Alvarito de Carvalho foi ouvido em «Auto de Averiguações» (Proc. 36/PRC/08), forma processual que não existe no ordenamento jurídico moçambicano, em que o suposto ofendido, tal como alegou o agente daquele órgão de administração da Justiça na versão de Carvalho, “é o Estado Moçambicano”.
De acordo com o agente do Ministério Publico, Alvarito Carvalho é indiciado de ter ficado com bens do Estado por intermédio de um indivíduo que o procurador que está à frente do caso, conhecido por Dr. Cuna, negou informar ao jornalista de quem se trata.
Limitou-se apenas a explicar ao Alvarito de Carvalho que era indiciado de se ter beneficiado de património desse alguém que é acusado de defraudar o Estado financeiramente.
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