- Salvador Zawangoni, Director Nacional de História e Património da Luta de Libertação Nacional
Salvador Zawangoni defende que “deve haver seriedade na investigação dos acontecimentos históricos do país, para que as obras a serem produzidas não sejam muito polémicas, mas que abram horizontes para mais e novos debates por parte dos críticos”. Nesta base, segundo afirma, está em vista a “recuperação dos quartéis, bases e esconderijos usados durante a guerra para serem tornados centros turísticos e culturais de referência internacional”.
“O conteúdo da história da luta de libertação de Moçambique sempre vai suscitar acesos debates devido à pluralidade de versões, uma vez que alguns que nela participaram procurarão desmentir alguns factos por motivações politicas, por forma a deturpar a realidade do que realmente terá acontecido”.
“Há muito interesse por parte do Governo moçambicano em trabalhar para preservar e fazer conhecer a história da luta de libertação nacional. Constitui um elemento crucial para o povo moçambicano” - acrescenta Zawangoni, para quem, “a geração do 25 de Setembro de 1974 desempenhou um papel muito importante na monitorização da luta armada para que se libertasse o país”.
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