EDITORIAL
A nacionalidade da Senhora dra. Luísa Dias Diogo, primeira-ministra de Moçambique, suscitada pela facto do seu digníssimo esposo nunca ter deixado de ser português, continua a dar que falar e apesar da nossa preocupação em vermos o assunto ser esclarecido por alguém do Governo ou da administração pública, como solicitávamos na nossa edição n. 293, de 01 de Maio do corrente ano, fomos antes remetidos a Tribunal sob acusação do Ministério Público – Autos de Polícia Correccional n.425/08. O julgamento esteve marcado para esta última segunda-feira, mas não chegou a realizar-se porque o digno agente do Ministério Público faltou. Quem acusa faltou. Mais ninguém faltou. Até mesmo o Dr. Albano Silva que nada tem a ver com o processo 425/08 andou por lá, saiu e voltou. Saiu espavorido quando se supunha que a audiência iria começar e voltou quando já havia a certeza de que não se ia realizar…
O julgamento foi imediatamente marcado pelo douto juiz da 3.ª Secção do Tribunal Judicial do Distrito Urbano N.º 1 da Cidade de Maputo para o dia 12 de Agosto próximo.
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