Enquanto persiste a imundice e desordem
“Com a excepção do Mercado Luís Cabral que se beneficiou da construção de novas bancas e sanitários, os nossos mercados se forem analisados na perspectiva do tempo colonial e hoje, podemos dizer que pouco foi feito. Mas mesmo assim é questionável a qualidade das obras realizadas naquele e noutros que supostamente foram reabilitados” – Carlos Tembe, chefe da Bancada dos «Juntos Pela Cidade»
Os problemas gritantes que se verificam nos mercados informais da Capital do País, ligados à desordem, saúde, crescimento insuportável, criminalidade, de entre outros, têm a ver com a falta de investimentos. Esses mercados, apesar de “arrecadarem a maior parte de receitas que vão para os cofres do município” ainda não beneficiaram de qualquer tipo de investimento de vulto com vista a atraírem os vendedores que deambulam pelas diferentes artérias da cidade.
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