«Caso Manheje»
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Boaventura Coloma, juiz de instrução do caso, já baptizado pela opinião publica nacional como «Caso Manheje», indeferiu, esta quarta-feira, o pedido de caução dos nove indivíduos detidos em conexão com o gigantesco rombo de 220 milhões de meticais ocorrido durante a chancelaria de Almerino Manheje, entre 1995 a 2004, quando ele acumulava as pastas de ministro do Interior e de ministro na Presidência para os Assuntos de Defesa e Segurança durante a governação de Joaquim Chissano e da primeira-ministra e ex-ministra das Finanças Luisa Diogo, apurou o «Canal de Moçambique» de fonte próxima do processo.
O advogado Lourenço Sulia – o mesmo que defendeu Nini Satar no caso do alegado mas não provado atentado a «Albano Silva» foi quem entrou com esse pedido entretanto recusado pelo juiz. Ele está a reclamar o facto de ainda não ter tido acesso ao processo dos restantes oito arguidos constituídos como seus constituintes.
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