Com a crise política e económica ainda ao rubro
Com o Zimbabwe ainda sem governo apesar do acordo para a formação de um Governo de Unidade Nacional acordado há mais de três semanas, os cidadãos zimbabweanos que emigraram em fuga do caos estabelecido no seu território e se fixaram como residentes em Chimoio, afirmam agora alimentar esperanças quanto à possibilidade da União Europeia levantar as sanções impostas àquele país na sequência da governação predadora de Robert Mugabe que se vem pautando pela violação dos direitos humanos.
As sanções impostas comprometeram a economia daquele país a ponto de presentemente possuir uma taxa de inflação tida como a mais alta do mundo.
Instalada a crise económica e política a situação política agravou-se depois das primeiras eleições de 29 de Março último e o Zimbabwe vivia um clima de ameaças de surgimento de guerra civil tendo Moçambique virado refúgio para alguns cidadãos daquele país. A fronteira de Machipanda chegou a registar entradas massivas de zimbabweanos à procura de melhores condições de vida e os números chegavam a oscilar entre os 300 a 400 pessoa por dia.
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