Na XI.ª CASP
O presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique
(CTA), Salimo Abdula, criticou ontem aqui em Maputo, durante a sua
intervenção na Décima Primeira Conferência Anual do Sector Privado
(XI.ª CASP), o Governo moçambicano de estar a interferir de forma
excessiva na gestão das empresas privadas nacionais.
Segundo Salimo Abdula, tal interferência tem sido exercida pelo
Ministério do Trabalho, através dos seus inspectores, que não tem tido
outra missão, segundo o presidente da CTA, "senão matar as nossas
empresas", através de extorsões, multas desnecessárias, perguntas
excessivas durante as inspecções, bem como imposições na contratação da
mão de obra estrangeira".
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