Para sucesso da “Revolução Verde” |
- defendem mulheres rurais em fórum da FDC |
Revelado que existem “6,1 milhões de mulheres analfabetas no País” |
Leia em: http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4658 |
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Para sucesso da “Revolução Verde” |
- defendem mulheres rurais em fórum da FDC |
Revelado que existem “6,1 milhões de mulheres analfabetas no País” |
Leia em: http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4658 |
Posted on 27/10/2008 at 09:46 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (1)
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Sábado na Beira |
Leia em: http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4657 |
Posted on 27/10/2008 at 09:43 in Eleições 2008 Autárquicas, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Com a data de 18 de Outubro de 2008, a
O
comunicado contém imprecisões flagrantes a respeito das conclusões a que chegou
a Comissão de Inquérito instaurada pelo Estado à ocorrência do desastre de
Mbuzini, o que faz com que a Procuradoria-Geral da República possa proceder a
investigações a partir de premissas erradas.
Leia em:
Download acidente_de_mbuzini_investigaes_da_pgr_partem_de_premissas_erradas.doc
Posted on 27/10/2008 at 09:39 in Morte Samora Machel - 19.10.1986 | Permalink | Comments (1)
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Maputo, Segunda-Feira, 27 de Outubro de 2008:: Notícias
EMOÇÃO e muita animação foi a radiografia feita pelos pembenses, turistas nacionais e estrangeiros que não quiseram perder a oportunidade de ver “in loco” aquele momento ímpar.
E o pretexto foram os cinquenta anos da terceira maior baía do mundo, que seduz inúmeras figuras do universo até de Hollywood, nos Estados Unidos, fazendo com que eles se sintam cada vez mais apaixonados pelas límpidas águas daquele ponto do país.
Leia em:
Posted on 27/10/2008 at 09:28 in Municípios - Administração Local - Governo | Permalink | Comments (0)
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Duas funcionárias da Direcção
Municipal de Planeamento Urbano e Ambiente de Maputo encontram-se detidas desde
a última terça-feira, indiciadas de envolvimento num esquema de venda de
terrenos nos arredores da capital do país. A informação foi quinta-feira
confirmada por Silva Magaia, vereador para o pelouro de Urbanização e Ambiente
na edilidade de Eneas Comiche.
Maputo,
Segunda-Feira, 27 de Outubro de 2008:: Notícias
Segundo o vereador, as duas funcionárias daquela direcção
municipal foram detidas em flagrante e na altura traziam cerca de 50 documentos
forjados, destacando-se cópias de bilhetes de identidade de diferentes
cidadãos, requerimentos de concessão de talhões, entre
outros.
A Direcção Municipal de Planeamento Urbano e Ambiente é a
parte da edilidade que tramita os processo que culminam com a concessão de
terrenos a cidadãos e/ou instituições na capital do país.
Ao que o vereador relatou, a detenção das duas funcionárias
foi possível graças a uma denúncia anónima feita via telefone.
Até ontem, as indiciadas de venda de terrenos encontravam-se
recolhidas numa das celas da 13ª Esquadra da Polícia, aguardando pelo decurso
dos dois processos contra elas, um criminal e outro disciplinar.
Desconhece-se a altura em que as duas trabalhadores
começaram a envolver-se naquele negócio de venda de terrenos, que constitui
crime, “dado que no país a terra é propriedade do Estado, não sendo por isso
vendida nem alienável”.
Na altura da sua detenção as duas acusadas estavam prestes a
fechar um negócio com um suposto cliente, num valor de cerca de 18 mil dólares
norte-americanos, mas o vereador evitou esmiuçar o assunto, sob pena de
comprometer as investigações policiais agora em curso.
Mesmo sabendo-se que a terra não é comercializável, casos de
venda vão ocorrendo com certa “normalidade” nos principais centros urbanos do país,
facto em parte gerado pela longa burocracia que um cidadão comum segue para
obter um talhão.
Posted on 26/10/2008 at 22:31 in Justiça - Polícia - Tribunais, Municípios - Administração Local - Governo | Permalink | Comments (6)
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Tomam parte no evento, países da SADC membros da “troika”, representados pelos respectivos Chefes de Estado, designadamente Mswati III, na qualidade de presidente da “troika”, Armando Emílio Guebuza, vice-presidente e José Eduardo dos Santos, presidente-cessante. O Presidente do Zimbabwe, Roberto Mugabe, acolhe a cimeira na qualidade de Chefe de Estado anfitrião e o Presidente da África do Sul, Galema Mothanthe, participa na cimeira na qualidade de presidente da SADC.
Posted on 26/10/2008 at 22:25 in África - SADC | Permalink | Comments (0)
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O Parlamento queniano aprovou uma
lei que visa a criação de uma Comissão da Verdade e Reconciliação, para
investigar alegados abusos dos direitos humanos cometidos desde a independência
em 1963.
Se for aprovada pelo presidente Mwai
Kibaki, a comissão investigará toda a violência política que ocorreu no Quénia,
e recomendará o julgamento de suspeitos.
Não haverá amnistia para os que
forem acusados de ofensas graves.
A criação da Comissão da Verdade e
Reconciliação era uma parte chave do acordo de partilha de poder que pôs fim à
violência que se verificou no Quénia depois das controversas eleições
presidenciais de Dezembro passado.
Sociedade dividida
A violência pós-eleitoral expôs
profundas divisões na sociedade queniana, fomentadas por décadas de conflitos
políticos e étnicos e uma cultura de impunidade.
A Aprovação da Lei ocorre no meio de
um debate intenso no Quénia sobre a criação de um tribunal para julgar os
líderes políticos acusados de orquestrarem a violência.
O debate gira em torno da
implementação na íntegra ou não do relatório Waki, elaborado pelo Juiz Philip
Waki.
Os dois principais partidos
políticos – cujo acordo de partilha de poder pôs fim à violência – estão
divididos quanto a apoiar um processo que poderá ver os seus próprios líderes
no banco dos réus.
Tribunal especial
O primeiro-ministro Raila Odinga e
outros membros do Movimento Democrático Orange, ODM, defendem a implementação
total do acordo. Mas um porta-voz do governo considerou algumas das conclusões
do relatório "logicamente insustentáveis e ridículas".
A implementação das propostas poderá
ver os nomeados numa lista secreta de perpetradores acusados perante um
tribunal especial, de acordo com as recomendações do juiz Waki.
Os representantes do ODM e do PNU,
Partido da Unidade Nacional, do presidente Mwai Kibaki, têm agora 53 dias para
assinar um acordo visando a criação do tribunal especial.
O falhanço do início do processo de
formação do tribunal significa que as dez pessoas nomeadas na lista secreta
serão julgadas pelo Tribunal Penal Internacional.
Um prazo de 60 dias para que o Quénia crie o tribunal termina à meia-noite de 28 de Fevereiro, depois do qual o TPI assumirá os casos dos nomeados no relatório Waki, incluindo seis membros do governo.
BBC - 24.10.2008
Posted on 26/10/2008 at 22:15 in África - SADC | Permalink | Comments (0)
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Ex-Ministro dos Recursos Naturais, Energia e Meio
Ambiente, quebra o silêncio a propósito da sua demissão sob proposta do Chefe
do Governo. Agostinho Rita, desmente os argumentos de Rafael Branco, que ele
acusa como sendo o principal corrupto do país, e ataca também a liderança do seu
partido o MDFM-PL.
1. Agradeço a oportunidade que me dão, para fazer um esclarecimento sobre as
declarações que o 1º Ministro Joaquim Rafael Branco fez em relação a minha
pessoa, tentando com objectivos concretos me denegrir.
Não fui, não sou e nunca serei corrupto. Em nenhum momento citei o nome do
Primeiro Ministro, e cito-o agora porque ele me difamou . Trabalhei nos
Organismos Internacionais e na minha vida privada, pelo que não é justo nem se
justificam as declarações do Primeiro Ministro em relação à minha pessoa. Eu
não possuo bem do Estado.
Leia em:
Posted on 25/10/2008 at 12:00 in S.Tomé e Principe | Permalink | Comments (1)
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A qualidade do cacau de são Tomé e Príncipe é de tão grande valor, que por
mais que os teóricos tentem demonstrar que o período dele já acabou, surgem
manifestações claras dos principais consumidores internacionais a desmentir
tais teorias. O mercado internacional desafia o arquipélago a não abandonar o
cacau, apesar da ganância de muitos que só pensam e falam do petróleo. Isso
mesmo aconteceu quarta-feira na comunidade agrícola de Anselmo Andrade. Uma
empresa britânica assinou acordo para comprar todo cacau produzido nas
11 comunidades da região e a bom preço.
A iniciativa da empresa do
Reino Unido da Grâ-Bretanha vem juntar-se a outras já em curso financiadas
por grandes produtores de chocolate mundial. Há mais de 5 anos que dezenas
das antigas roças de São Tomé e Príncipe, foram envolvidas no projecto de
produção do cacau biológico.
Uma produção que privilegia a qualidade do
produto com impacto importante na melhoria do nível de vida dos agricultores.
1 Quilo do cacau biológico que os agricultores vendem directamente para
uma companhia francesa, rende mais de 1 euro por quilo. Nada que
se compare com a produção convencional de cacau cujo quilo não passa de
5 mil dobras.
Com as companhias francesas a assegurarem a compra de
boa parte da produção do cacau biológico, chegou a vez dos britânicos
marcarem presença nas plantações do cacau são-tomense.
11 Comunidades
agrícolas que pertenciam a ex- empresa Água Izé, foram seleccionadas para
integrar o projecto de produção e exportação de cacau para o mercado justo.
Uma produção de qualidade, que vai ser assegurada com o apoio do governo,
através do programa PAPAFPA, financiado pela cooperação internacional. «Vamos
apoiar com formação, com tractores, com a construção de secadores, de maneira
a tirar maior rendimento do vosso trabalho. Os senhores vão ser exportadores
de cacau. É a vossa cooperativa que vai exportar o cacau, quer dizer
que tem de ganhar conhecimento tem de ser treinado para fazer
exportação», afirmou o Primeiro-ministro Rafael Branco, presente na cerimónia
de lançamento do projecto.
Os agricultores das 11 comunidades
agrícolas, que até agora ganhavam menos de 5 mil dobras(cada euro 19 mil
dobras) por cada quilo de cacau vendido a exportadores nacionais, vão ser
formados para gerir a produção e executar a exportação. Já não vai haver
intermediários.
A empresa britânica vai negociar directamente com os
agricultores.
Antes mesmo de começarem a colheita e quebra do cacau para o
mercado justo britânico, os produtores das 11 comunidades vão ser
acompanhados por peritos britânicos que vão orientar os agricultores sobre
as técnicas de produção do cacau de alta qualidade, que mais uma vez
vai distinguir o nome de São Tomé e Príncipe no mercado
internacional.
«Vamos oferecer ao consumidor no reino unido um produto de
cacau de alta qualidade produzido aqui. Também vamos divulgar São Tomé
e Príncipe, como país que está no mercado internacional com um produto de
origem e reconhecido», assegurou o representante da
empresa britânica.
O interesse de grandes companhias internacionais
pelo cacau de São Tomé e Príncipe, é continuamente manifestado. Ainda no ano
passado um grupo de chocolateiros franceses visitou o arquipélago, com
o objectivo de incentivar os agricultores a aumentar a produção do
cacau biológico. Alguns exibiram amostras do chocolate produzido apenas
com o cacau de origem são-tomense. Principais mercados
internacionais buscam o cacau, de um país onde tradicionalmente os teóricos
defendem uma mudança total, porque segundo eles o cacau já deu o que tinha
para dar. Talvez porque a produção do cacau implica trabalho, e o
petróleo cheira dinheiro rápido e fresco, sem verter muito suor na
testa.
Abel Veiga
Tela Non, Quinta-feira, 23 de Outubro 2008 http://www.telanon.
Posted on 25/10/2008 at 11:34 in S.Tomé e Principe | Permalink | Comments (2)
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“A formação de técnicos nacionais e a capacitação institucional das entidades moçambicanas ligadas ao sector petrolífero faz parte das obrigações das companhias. É neste contexto que está em curso um vasto programa de formação de técnicos nacionais em diferentes áreas relacionadas com o petróleo”, disse.
Além da Malásia, segundo Esperança Bias, moçambicanos têm sido formados em países com experiência na pesquisa, produção e comercialização de petróleo, como Angola, Brasil, Holanda e Noruega. Actualmente o ministério está a trabalhar com instituições de ensino, em particular com o Departamento de Geologia da UEM, para incluir disciplinas da área petrolífera nos cursos ministrados em Moçambique.
Falando especificamente de Cabo Delgado, a ministra disse estarem em desenvolvimento actividades de pesquisa, quer em terra quer no mar, que são testemunhadas pela presença de vários operadores e que se espera aumentem nos próximos tempos.
Para 2009 está prevista a abertura de três furos de pesquisa de petróleo, sendo um em terra e dois no mar, além dos que serão realizados no âmbito da pesquisa de metais básicos. Por isso, aquela dirigente recomendou que as autoridades provinciais e locais monitorem as actividades em curso e apoiem os diferentes operadores, assegurando que os procedimentos legais e burocráticos sejam cumpridos atempadamente.
“É nossa responsabilidade garantir que as actividades em curso possam permitir, no futuro, a geração de receitas para o nosso país, a fim de combater a pobreza e contribuir para o desenvolvimento harmonioso de Moçambique”, justificou.
Entretanto, Esperança Bias chamou a atenção para o facto de que parte das actividades realizadas são próximas das áreas protegidas, como é o caso do Parque Nacional das Quirimbas e áreas de pesca. Disse acreditar, porém, que com o actual desenvolvimento tecnológico não se possa pôr a questão de que a produção de petróleo afecte significativamente o exercício de outras actividades económicas, sendo importante que as operações petrolíferas sejam programadas e realizadas de forma a não prejudicar as áreas protegidas e o desenvolvimento de outras actividades.
“Devido à preocupação do Governo com a coexistência pacífica entre as diferentes actividades económicas, têm sido levadas a cabo reuniões de consulta pública envolvendo diferentes intervenientes, entre os quais se destacam os operadores petrolíferos, agentes económicos, a sociedade civil e as populações das áreas onde se realizam actividades de pesquisa, para apresentar e discutir os programas de trabalho e possíveis impactos ambientais que seja necessário evitar ou mitigar”, disse.
Posted on 25/10/2008 at 11:22 | Permalink | Comments (0)
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A transportadora Linhas Aéreas de
Moçambique (LAM) vai introduzir ainda este ano um novo regime de rotas,
informou a Televisão de Moçambique.
De acordo com a estação, o novo pacote inclui rotas domésticas
nocturnas e directas com voos de baixo custo, com um tarifário 45 por
cento inferior aos preços actuais.
A nova gama de serviços destina-se a cobrir o período do Verão, num
esforço da companhia para responder à procura de serviços aéreos, no
país e não só.
Os voos regionais passarão a ter apenas uma escala dentro do país antes de rumarem para Dar-es-Salam e Nairobi.
(macauhub)- 24.10.2008
Posted on 25/10/2008 at 00:42 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
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A
CIDADE de Nampula está há mais de uma semana a sofrer fortes restrições
no fornecimento de água potável, situação que está a provocar grandes
transtornos aos residentes. Fonte
do Fundo de Investimento para o Património de Água (FIPAG) nesta urbe,
que não avançou quando é que será resolvido definitivamente o problema,
disse que os cortes devem-se, particularmente, a uma avaria registada
num dos sistemas de bombagem, estando em curso trabalhos de reparação.
Posted on 25/10/2008 at 00:34 in Municípios - Administração Local - Governo | Permalink | Comments (0)
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O MINISTRO dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Balói, que quarta-feira última terminou uma visita oficial de três dias a Portugal, confirmou à AIM, em Lisboa, que o Governo está satisfeito com o actual nível de cooperação com este país europeu.
Maputo, Sábado, 25 de Outubro de 2008:: Notícias
“Estamos satisfeitos com a cooperação”, disse Oldemiro Balói, acrescentando que a cooperação com Portugal está num bom estágio, vai bem. “Temos áreas consolidadas, como as da Saúde, Educação, Defesa, Interior”, entre outras.
A AIM pediu ao ministro, na última terça-feira, para especificar os resultados, principalmente na Defesa, tendo respondido que nas conversações com o seu homólogo português, Luís Amado, as partes não entraram em “detalhes”.
Um encontro com a comunidade moçambicana em Portugal marcou o término da visita de Oldemiro Balói. Portugal acolhe neste momento mais de seis mil moçambicanos, incluindo estudantes.
Leia em:
Posted on 25/10/2008 at 00:26 in Cooperação - ONGs, Portugal | Permalink | Comments (2)
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Durante cerca de DUAS DÉCADAS - e como um semi deus - o Presidente do FED reinou acima da economia e das finanças mundiais, impedindo o controle das sub-prime e das criminosas negociatas que essas hipotecas propiciavam por todo o Mundo (não fosse o FED o poderoso guia dos bancos centrais); bem que o economista e PRÉMIO NOBEL 2008 vociferou, reclamou, mostrando os erros (CRIMES?) que vinham sendo cometidos, mas o que conta no Mundo Moderno SÃO OS INTERESSES dos capitalistas e do capital, dos especuladores e do material, dos intermediários e da FALTA de MORAL, sempre à margem do bom senso, e, principalmente, ao ARREPIO dessa MORAL (do lat. moralis, derivado de mos, moris, plural mores=costumes), leoninamente defendidos por banqueiros e outros marqueteiros, por seus acólitos e parceiros, servidores e interesseiros, que acabam de destruir a economia Mundial em prol das suas comissões, mas em prejuízo dos povos e das nações, a quem OS MÉDIA e a MÍDIA sonegaram as informações e gritos dos mais avisados, porque também estes SÃO DOMINADOS pelo selvagem capital e seus ainda mais selvagens manipuladores. E ESTES - COMO SEMPRE ACONTECE - não apenas pagam por seus crimes, como ainda acabam sendo SOCORRIDOS pelos dinheiros públicos, ou seja, PELOS IMPOSTOS das VÍTIMAS!.
Leia em:
Posted on 24/10/2008 at 20:48 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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Dia 8 de Novembro, no Mercado da Ribeira, Cais do
Sodré
Inicio às
19h30
Preço por pessoa 25€,
Preço crianças (até aos 12 anos)
10€
Reservas de bilhetes pelos
telemóveis: 965233975 /965883444.
Aquisição de bilhetes na sede da
Casa de Moçambique, sita, Rua da Beneficência, 111- 2º andar, Lisboa (ao Rego),
das 13 às 20 horas.
Sorteio de viagens a Moçambique
PATROCÍNIOS:
VISABEIRA - TURISMO
Posted on 24/10/2008 at 20:31 | Permalink | Comments (1)
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O antigo membro das Forças Especiais da SADF, Hans Louw, voltou a
ser contrariado, a respeito do acidente de aviação de Mbuzini em que perdeu a
vida o Presidente Samora Machel. Desta vez, porém, Louw não tem pela frente os
factos, mas antes uma afirmação a todos os títulos sensacionalista de que o
Tupolev presidencial era para ser desviado para a Suazilândia onde seria
abatido. Quem assim especula é Paul Fauvet, editor dos serviços de língua
inglesa da AIM, agência de notícias de carácter oficioso, directamente
dependente do Gabinete de Informação (GABINFO), que por seu turno está
vinculado ao Gabinete da Primeira-Ministra.
O diário suázi, «Times of Swaziland»,
na sua edição da passada segunda-feira, refere que “Paul Fauvet, jornalista há
muito a trabalhar para a Agência de Informação de Moçambique (AIM),
recentemente defendeu a teoria de que o plano original dos assassinos de Machel
era o de desviar o avião para a Suazilândia onde seria abatido por um míssil, e
depois a responsabilidade atribuída à Renamo.”
Tanto Fauvet como Hans Louw
assentam as suas declarações na alegada existência de um VOR falso, algo que
ficou demonstrado pelos peritos que investigaram o acidente de aviação como não
tendo qualquer fundamento. Passados que foram 22 anos desde o acidente, tanto
Moçambique como a Rússia não conseguem provar a existência de um aparelho de
ajuda à navegação falso. Leia em:
Download mbuzine_a_desinformao_continua.doc
Posted on 24/10/2008 at 20:20 in Morte Samora Machel - 19.10.1986 | Permalink | Comments (1)
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Linha d'água:
Por Luís Loforte
– Um subsídio para a História
Após a assinatura dos Acordos de Paz, em 1992, experimentei uma militância política activa filiando-me na FUMO – Frente Unida de Moçambique –, então liderada pelo conhecido advogado Domingos Arouca. Acreditava eu que não haveria consequências na vida pessoal daqueles que optassem por expressar as suas opiniões, às vezes em dissonância com a força política dominante. Cedo, porém, entendi que estava perante uma ilusão. Uma pura ilusão. Mas também acreditava, e acredito ainda, que Moçambique só conhecerá de facto o desenvolvimento quando deixar de andar a uma só velocidade política.
Nas primeiras eleições democráticas de 1994, os votos arrecadados pela FUMO, a acreditar nas projecções oficiais, não tiveram expressão que justificasse uma presença no Parlamento. A derrota não me incomodou lá grande coisa, ainda para mais tratando-se de uma primeira experiência, pois já o nosso timoneiro nos repetira até à exaustão que em política o imediatismo também prejudica, que é preciso ter paciência e perseverança. E sobretudo coerência. Mas nem todos assim pensavam, e foram incubando as suas ambições
políticas até às portas das segundas eleições gerais, em 1999.
Enquanto esperávamos por um novo escrutínio, o de 99, fomos pacientemente edificando uma coligação que, aos olhos de muitos, se apresentava com um largo futuro. A coligação designava-se APD – Aliança Para a Democracia, integrando-a a FUMO, do Dr. Domingos Arouca, o MONAMO, do Dr. Máximo Dias, e o PCN, do Eng. Lutero Simango, irmão do igualmente Eng. Daviz Simango, hoje edil da Beira. Tudo se conjugava para um sucesso, até ao surgimento dos primeiros sinais de cisão e resultado de uma gritante falta de visão política por parte dos mais influentes componentes da coligação. Até aí, era divisa da coligação o princípio de que nunca nos coligaríamos com forças políticas de índole militarista, onde imperam decisões verticais, exactamente o que achávamos que caracterizava os dois maiores partidos de Moçambique.
O resto é o que se sabe: destruiu-se a APD, arrastando-se a FUMO, o MONAMO e o PCN para a RENAMO, com a qual se coligaram como autênticos apêndices políticos. Alguns conseguiriam ser deputados pela coligação, mas de tempos em tempos não deixavam de ser lembrados da sua condição de parceiros menores.
Todos vimos a humilhação por que pessoas como Máximo Dias passaram pela boca de Afonso Dhlakama, ou apodadas de miúdos, ou aproveitadores de boleias. Tudo porque cometeram a ousadia de pensar pela própria cabeça. Mas nada que não tivesse sido previsto, em 1999, pelo respeitado político Domingos Arouca, a quem os dissidentes, hoje humilhados a torto e a direito por Dhlakama, apelidavam de “velho e ultrapassado”.
Velho era, e é, sim, mas pensava com dez anos de avanço sobre os iluminados! E a procissão da humilhação ainda não saiu do adro!
Lembro-me aqui da reunião derradeira em que o Dr. Domingos Arouca tentou, em vão, convencer os mais acérrimos defensores da coligação com a RENAMO do erro político em que incorriam, do futuro sombrio que os aguardava.
Máximo Dias era o mais arguto, desdobrando-se em esclarecimentos sobre a importância da coligação com Afonso Dhlakama, enquanto os timoneiros do PCN nem sequer se mostravam interessados na proposta de uma moratória para a decisão da adesão à coligação com a RENAMO.
Nem sequer se aperceberam que se projectava a entrega da liderança da APD, um futuro partido, à liderança do PCN. Não tiveram a inteligência para fazer essa leitura. Pelo contrário, da boca de um deles ainda se ouviria, mais tarde, na mesma noite, em privado, dizer que se coligavam com a RENAMO para que não fossem “acusados de traidores”.
Traição a quem? À tribo? À família? À região Centro?
Nesse mesmo dia abandonei a política activa.
E, no dia seguinte, o Dr. Domingos Arouca anunciava a sua desvinculação da FUMO, arrepiando assim o caminho para a ascensão ao poder do oportunismo e do imediatismo.
Em relação aos imediatistas da FUMO, bem conhecidos de todos nós, ficam conhecidos, e registados na nossa História, como aqueles que afastaram da vida política um dos mais ilustres filhos de Moçambique: o Dr. Domingos Arouca. Eis um subsídio para quem um dia a escrever.
Em relação ao PCN, e não propriamente em relação ao Eng. Daviz Simango, por quem me solidarizo em absoluto contra a burrice da RENAMO e, particularmente, de Afonso Dhlakama, só tenho a dizer que, tendo traído as expectativas do povo de um partido com futuro, ele hoje está pagando o preço do imediatismo, de não ter ouvido a voz esclarecida de um homem experiente e experimentado.
Para terminar, deixem-me destacar mais uma burrice da RENAMO e do seu líder: o pensar que está sendo sincera a FRELIMO, quando a eles se alia no combate a Daviz Simango.
Em política, as contas de somar e de subtrair têm de ser feitas a todo o momento. Nunca a FRELIMO esteve tão perto de voltar a liderar a Beira como acontece neste momento. Para isso, e contrariamente à (i)lógica da RENAMO, isso só tem sustentação com Manuel Pereira e Simango a concorrerem. Pereira vai à Beira não para “reunir os beirenses”, como ele diz, mas para dividi-los. E depois os ouviremos
chorando pelo leite derramado!
CORREIO DA MANHÃ - 24.10.2008
Posted on 24/10/2008 at 20:09 in Eleições 2008 Autárquicas, História, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Clepsydra
Laurindos Macuácua
Como está, senhor Presidente?
Exausto, não é? Puderá! Depois da visita de Lula da Silva e de ter participado na Troika da SADC, na Swazilândia!
Presidente, hoje, antes desta carta pensei comigo mesmo: por que estas nódoas profundas na sua governação?
A praga de incêndios já fustigou o paiol de Malhazine, o Ministério de Agricultura, bombas da Catembe, Mercado Central e agora é o edifício-sede da Direcção Nacional de Orçamento e Contabilidade Pública.
Se fôr a corrupção... está em todo o lado, apesar do poder Judicial, sob batuta do Político, querer mostrar algo!
Os tais senhores, ora presos acusados de corrupção, conviviam consigo, Presidente!
Fazem parte do seu circulo existencial! É com eles que degustava vinhos de marca, punha a conversa em dia, enquanto o povo é estatística. Só é recordado sazonalmente. Dentro de intervalos eleitorais e outras urgências de momento!
O pior de tudo, Presidente, é que as comissões de inquérito que têm sido formadas em cada incêndio, nunca trouxeram algo de relevo.
Gastam o erário e trazem o que se adivinha: “Curto- circuito”.
Que País é este?
Que sorriso o senhor Presidente exibe lá em casa vivendo num lugar destes?
Para nós, o povo, a comida sabe a fel. A conversa em todas as esquinas é comum: apela-se para que o Messias venha salvar o povo moçambicano!
Presidente, não acha que a vossa retórica revolucionária está a perder ressonância entre gerações?
Que benefício o povo tem, quando o Presidente e a sua comitiva gastam balúridios de dinheiro em périplos anuais por todos os cantos
deste vasto Moçambique só para comícios, cujo teor começa a cair em desuso?
“Revolução verde; combate ao espírito de deixa andar; combate a corrupção, e tais”, são algumas palavras suas, Presidente, que engasgam o povo!
É difícil tragar qualquer promessa sua, Presidente, quando, a olho desarmado, vemos no vosso Manifesto Eleitoral que praticamente o grosso do prometido não foi cumprido. Mas, bom: Presidente é o senhor! Quem sou eu para reclamar as vossas ordens?
Só espero, Presidente, que se aperceba que a dimensão que a Frelimo atingiu transborda às mãos de um punhado de camaradas que estiveram em Nachingweia!
A Frelimo somos todos nós e como tal devíamos ser respeitados convenientemente e não quando querem o nosso voto!
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - 24.10.2008
Posted on 24/10/2008 at 19:56 in Opinião | Permalink | Comments (1)
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Literaturas africanas
PIRES LARANJEIRA
Destaco uma frase do novo «romance» da moçambicana Paula Chiziane, para suscitar curiosidade: «Crianças da nova raça, de pai incógnito, que no futuro terão de fuçar a sua identidade nas raízes da História» (p.269). Será este o leitmotiv da narrativa? É, pelo menos um deles, mais a análise do «Brasil de Moçambique» (a província da Zambézia e a sua mestiçagem), a assimilação, o racismo, a poligamia, a prostituição infantil e adulta, os conflitos maritais, de interesses materiais, de gerações ou outros, conforme assinala também o posfaciador, Nataniel Ngomane.
O alegre canto da perdiz, quinto «romance» (a autora acha que não escreve romances, que apenas conta histórias) de Paulina Chiziane (PC, n. em 1955, em Manjacaze, Gaza, Moçambique) provoca bastante surpresa: é o seu livro que menos parece um romance, por vir na forma de longo impropério, apaixonada e magoada exposição contra a dominação dos colonizados em geral e das mulheres em especial.
A não surpresa do estilo é a sua marca habitual, pois, quando se começa a ler, identifica-se de imediato, o modo, da escritora (frase curta, palavras e sintaxe comuns), com imagens corriqueira ligadas à vida e tradições do mato e do campo, ou também da cidade grande, mas em menor percentagem.
Leia em: Download paulina_chiziane_fico_ensaistica.doc
Veja: http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2008/03/muitas-moambica.html
Enviado por Umbhalane
Posted on 24/10/2008 at 13:21 in Antropologia - Sociologia, Letras e artes - Cultura e Ciência | Permalink | Comments (0)
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JÁ se havia dito que a parte mais apetecida das comemorações das “bodas de ouro” da cidade de Pemba, a 18 de Outubro passado, seria justamente o concurso miss-praia do Wimbe, devido à publicidade que norteou a sua organização e os valores que se dizia, seriam envolvidos apenas para esta modalidade.
O Presidente do Conselho Municipal, Agostinho N´tauale, no convite público que estava a fazer, tanto em privado como quando entrevistado pelos diferentes órgãos de comunicação social, saiu a dizer que a “miss” teria um prémio equivalente a 750 mil meticais, que viria sob a forma de uma viatura descapotável, Kia Picanto zero quilómetro ou de marca Volvo, com as mesmas características. A publicidade foi reforçada pelos panfletos colados em diferentes lugares de maior audiência da cidade de Pemba e não só, com a fotografia do aludido carro.
Sem mais, 13 participantes fizeram-se ao concurso, depois de um aturado período de preparação, que envolveu pais e encarregados de educação, se bem que outros prémios para mais 3 participantes não se afiguravam simples, pois a seguir à miss teria direito a 50 mil meticais, a segunda 15 e por aí em adiante. Por outro lado, estava anunciado que só pela participação as treze concorrentes receberiam, cada uma, cinco mil meticais.
Leia em:
Posted on 24/10/2008 at 12:28 in Sociedade | Permalink | Comments (0)
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Nas eleições de Novembro próximo |
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Munícipes residentes nas seis
autarquias de Nampula, nomeadamente cidade de Nampula, Angoche, Monapo,
Ilha de Moçambique, Nacala-a-Porto e a nova de Ribaué prometem fazer
justiça nas eleições de 19 de Novembro próximo. Leia em: http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4649 |
Posted on 24/10/2008 at 10:07 in Eleições 2008 Autárquicas | Permalink | Comments (0)
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- considera S. Devarajan, economista-chefe do Banco Mundial para Africa |
(Bernardo Álvaro) - CANAL DE MOÇAMBIQUE - 24.10.2008 |
Posted on 24/10/2008 at 10:03 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
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Os parlamentares afirmam que as populações, sobretudo no campo, já morrem de fome imputada à seca e aliada às políticas agrícolas do Governo zimbabweano.
As autoridades proibiram as ONG de exercer as suas actividades no país em Março e em Junho quando o Zimbabwe organizou eleições gerais, acusando a maioria delas de dar secretamente apoio político à oposição.
Eles levantaram, depois, esta interdição mas a maioria das ONG ainda não retomou as suas actividades.
“Aceitamos que há fome no país. Esta moção não abrange os partidos políticos, mas as pessoas que têm fome e que são zimbabweanos”, precisaram os deputados.
Na sua moção, os parlamentares desejam que o Governo dialogue com os doadores estrangeiros para impedir a fome no país.
O Zimbabwe colheu este ano menos de um quarto das suas necessidades anuais, correspondentes a um milhão e 800 mil toneladas de milho, o alimento básico do país, obrigando o Governo a importar o cereal dos países vizinhos.
No entanto, o alimento importado ainda não chegou ou não foi distribuído rapidamente para evitar a fome em algumas partes deste país da África Austral.
DINHEIRO PARA VÍTIMAS DA SIDA
AS autoridades sanitárias do Zimbabwe anunciaram quinta-feira que o país deverá receber cerca de 500 milhões de dólares norte-americanos do Fundo Mundial contra a Tuberculose, HIV/SIDA e Paludismo.
O ministro da Saúde, David Parirenyatwa, disse que o pedido do Zimbabwe ao Fundo Mundial foi aprovado, depois de ter sido rejeitado por duas vezes nos últimos anos.
“Estamos felizes que o Grupo de Exame Técnico (um órgão do Fundo Mundial) tenha aprovado o nosso pedido, porque o financiamento para o Zimbabwe se fazia esperar há muito tempo, tendo em conta que não recebemos nada nas duas antecedentes rondas sucessivas, enquanto os nossos vizinhos receberam vários financiamentos”, declarou.
“O país teve vários sucessos no domínio da luta contra o HIV/SIDA, onde registámos uma baixa na prevalência do vírus”, acrescentou o ministro zimbabweano da Saúde, sem fornecer detalhes.
Apesar de estar em baixa, a taxa de prevalência do HIV/SIDA no Zimbabwe é uma das mais elevadas da região.
Posted on 24/10/2008 at 00:32 in África - SADC | Permalink | Comments (0)
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O principal partido da oposição no Zimbabwe, o Movimento para a Mudança Democrática, MDC, pediu formalmente à SADC que substitua Thabo Mbeki como mediador das negociações em curso com a Zanu-FP.
O MDC não sugere qualquer nome para o substituir mas diz ter perdido toda a confiança no ex-presidente sul-africano.
Segundo o jornalista António Pina, colaborador da BBC na cidade sul-africana de Joanesburgo, o MDC diz estar iminente uma ruptura no processo negocial zimbabweano.
O partido de Morgan Tsvangirai diz que está tudo dependente da apresentação - ou não - pela SADC, a União Africana e a ONU, do nome de um novo mediador.
O MDC exige que esse nome alternativo seja apresentado na ronda negocial agendada para segunda-feira em Harare.
As relações entre Mbeki e o principal grupo da oposição no Zimbabwe teriam azedado depois do ex-presidente sul-africano ter apresentado o seu relatório sobre a última fase do processo de constituição de um governo de unidade nacional.
'Decisões unilaterais'
O MDC não gostou do facto de Mbeki ter concordado com as decisões unilaterais do Presidente Robert Mugabe na nomeação de funcionários da Zanu-FP para as mais importantes posições no novo executivo.
"Isto teria deixado o MDC, nomeadamente o seu líder, Morgan Tsvangirai, extremamente desagradado com o mediador.
"Há um documento enviado pelo MDC a Thabo Mbeki no qual o partido de Tsvangirai se refere, em termos muito duros, à posição do mediador, considerando-o um 'executor' das jogadas e das manobras de Robert Mugabe," disse-nos António Pina.
Ele contactou, por telefone, o porta-voz do MDC, Nelson Chamisa, que lhe confirmou haver um "grave problema" entre o seu partido e Thabo Mbeki.
Chamisa confirmou que o processo "estava em perigo" e que havia um "grave problema" entre o MDC e Mbeki, mas colocou a questão nas mãos da SADC.
Contudo, não quiz entrar em mais detalhes, limitando-se a dizer que "este processo não pode ser conduzido na comunicação social".
A Zanu-FP ainda não se pronunciou, pelo menos formalmente, em relação à reacção do MDC.
BBC - 23.10.2008
Posted on 24/10/2008 at 00:28 in África - SADC | Permalink | Comments (0)
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A fusão dos três blocos económicos criará uma zona de comércio livre
com um total de 527 milhões de habitantes e um Produto Interno Bruto
combinado de US$624 mil milhões - ou seja, 58% do PIB da UA.
Os líderes de 26 países africanos reunidos na capital do Uganda, a
cidade de Kampala, concordaram em criar uma nova zona de comércio livre
intregrando a África Oriental e Austral.
O objectivo é juntar três grupos regionais para criar o maior bloco
económico do continente africano, com uma população combinada, em
termos numéricos, quase idêntica à da União Europeia.
As negociações de Kampala envolveram a Comunidade da África Oriental,
EAC, a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, SADC, e o
Mercado Comum para os Países da África Oriental e Austral, COMESA.
Falando na cerimónia inaugural do encontro, o presidente anfitrião,
Yoweri Museveni, pediu a integração política das nações africanas e a
criação de um exército africano unificado.
"A integração económica não cria um exército, mas a integração política
que resulte numa federação criaria um exército que garantiria o futuro
dos seres humanos que vivem aqui em África", disse Museveni.
O presidente do Uganda consiedar que a integração seria um "instrumento
estratégico" para a prosperidade num continente afectado por um
comércio global injusto, por doenças e por guerras.
Já o presidente Paul Kagame, visto como o grande cérebro do processo de
reconstrução do Rwanda a seguir ao genocídio de 1994, disse que apesar
de a maioria dos países africanos terem, neste momento, economias
estáveis, persistem incertezas devido à crise financeira global.
"As implicações da crise nos mercados financeiros internacionais sobre
o nosso continente são ainda imprevisíveis. Mas estamos também numa
fase de estabilidade em África e o crescimento económico e a melhoria
das condições sociais estão a acontecer."
A fusão dos três blocos económicos criará uma zona de comércio livre
com um total de 527 milhões de habitantes e um Produto Interno Bruto
combinado de US$624 mil milhões - ou seja, 58% do PIB da União
Africana.
Anular barreiras
"O potencial é enorme", disse em Kampala o director de Integração
Regional da Comissão Económica para África, Joseph Atta-Mensah.
"Se eles forem capazes de criar essa zona de comércio livre, então
serão capazes de acabar com as barreiras, serão capazes de aumentar o
sistema de pagamentos de tal forma que teremos um fluxo comercial da
Cidade do Cabo ao Cairo. As potencialidades são enormes - não apenas em
termos comerciais mas também de infra-estruturas, se estas forem
desenvolvidas."
A EAC, a SADC e a COMESA têm agora seis meses para elaborar um plano
conjunto para a instituição formal da maior zona de comércio livre em
África. As informações são da BBC online.
AFRICA21 - 23.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 19:08 in África - SADC | Permalink | Comments (1)
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A República Tcheca e Bulgária, que antes haviam questionado alguns
pontos do projeto, concordaram com acordo, o que permitirá a adoção
definitiva do projeto no fim de novembro.
Os países da União Européia (UE) fecharam hoje (22) um acordo de
princípio para colocar em vigor, a partir de 2011, o chamado Blue Card,
destinado a imigrantes altamente qualificados a entrar na região.
A República Tcheca e Bulgária, que haviam questionado alguns pontos do
projeto, concordaram com o acordo durante uma reunião de embaixadores
dos 27 membros da UE em Bruxelas, o que permitirá a adoção definitiva
do projeto no fim de novembro.
O "blue card" entrará em vigor 30 meses depois de sua adoção definitiva, informa o texto.
Seu objetivo é regular a imigração com fins profissionais e busca
responder às necessidades de mão-de-obra qualificada dos países, ao
mesmo tempo em que controlam a entrada de de imigrantes ilegais.
Para obter o benefício, os aspirantes deverão cumprir com uma série de
requisitos, como ter um diploma universitário de três anos ou
experiência profissional de cinco anos em um setor, e se assegurar de
um salário que represente 50% a mais da renda média do país no qual
pretende trabalhar.
O "blue card" oferecerá aos profissionais qualificados liberdade de
circulação por todo o território da UE, assim como a possibilidade de
trabalhar em outro país do bloco depois de dois anos, e também oferece
vantagens para o reagrupamento familiar e o trabalho dos cônjuges.
Ante as críticas pela possível "fuga de cérebros" que pode ocorrer com
esta iniciativa, a UE prevê que "os Estados membros devem se abster de
buscar a contratação ativa nos países em vias de desenvolvimento nos
setores que sofrem carências de recursos humanos".
AFRICA21 - 23.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 19:01 in Emigração - Imigração - Refugiados, Europa - União Europeia | Permalink | Comments (0)
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Os silos, no porto de Nacala, poderão armazenar 60 mil toneladas de grãos e o seu principal objectivo é abastecer o Malawi e, eventualmente, a Zâmbia em cereais.
O maior complexo de silos de cereais na África Austral está em
construção no porto moçambicano de Nacala e deverá entrar em operação
até Março de 2009, informou o director-geral do Corredor de
Desenvolvimento Norte (CDN), Fernando Couto.O Corredor de Desenvolvimento Norte é um consórcio privado que detém o
contrato de aluguer do sistema portuário e ferroviário de Nacala.
Couto declarou ao jornal "O País" que os silos poderão armazenar 60 mil
toneladas de grãos, acrescentando que o seu principal objectivo é
abastecer o Malawi e eventualmente a Zâmbia em cereais.
A primeira carga para estes silos, com 30 mil toneladas de trigo, deverá chegar a Nacala durante na primeira semana do mês de Março.O investidor é o grupo tanzaniano Bakhresa, filial local da Bakhresa Grain Milling (Moçambique), Ltd, que assinou o contrato de construção dos silos em Maio de 2007.
Além da construção dos silos, o projecto compreende a compra de equipamentos para a embalagem de cereais.
AFRICA21 - 23.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 18:58 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (1)
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Nos sectores de Educação, Saúde e Agricultura
Trezentos milhões de dólares americanos são quanto o Governo dos Estados Unidos da América (EUA) investe anualmente em Moçambique, nas áreas da Educação, Saúde e Agricultura, no âmbito da cooperação bilateral entre os dois países.
O facto foi tornado público em Nampula pelo Encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA, em Moçambique, Todd Champman, considerando que os investimentos direccionados ao nosso país revelam o fortalecimento dos laços de amizade entre ambas nações.
O diplomata, que falava momentos após a graduação de 24 estudantes do Access, Programa de Ensino da Língua Inglesa, na delegação de
Nampula do Instituto de Línguas, e financiado pelo Governo americano, disse que a profissionalização da juventude moçambicana através da língua inglesa deverá ser vista como sendo um dos pólos importantes para o desenvolvimento do país.
Champman referiu que a maioria dos estudantes que beneficiaram do programa de micro–bolsas de estudos para o ensino intensivo da língua inglesa, que vigora desde 2002, encontram-se actualmente integrados em várias instituições de ensino superior onde aumentam o seu grau académico com o intuito de leccionar a disciplina de inglês nos diferentes distritos do país.
Estamos aqui porque as nossas relações com o povo de Moçambique são extremamente boas. Nos próximos anos o governo americano vai aumentar os investimentos em diferentes áreas, sem deixar de fora os sectores de Agricultura, Saúde e Educação, que já beneficiam dos nossos financiamentos. Assegurou.
Ainda no âmbito do Access, a fonte fez saber que o Gabinete dos Assuntos Culturais e Educacionais do Departamento de Estado dos EUA, vai atribuir cinco bolsas de estudos a igual número de estudantes moçambicanos a serem seleccionados nos próximos seis meses e que seguirão viagem àquele país para prosseguirem os seus estudos a partir do ano académico 2009-2010.
Outras 15 bolsas serão atribuídas a estudantes, com idades compreendidas entre os 15 e 17 anos, dos países cuja população é maioritariamente muçulmana.
Questionado sobre quais os motivos que levaram o seu país a adoptar essa política, o Encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA, justificou ser prioritário para o seu governo a expansão da comunicação entre o povo americano e dos países parceiros na promoção do respeito e da compreensão mútua.
Durante a sua estadia nos EUA, os estudantes desses países vão viver com as famílias americanas hospedeiras e vão frequentar escolas secundárias locais. Consta também do programa, a sua participação em actividades que visem ensinar-lhes sobre fundamentos da sociedade e valores americanos, além de serem habilitados de espírito de liderança. Explicou.
No concernente ao sector da Saúde, Todd Champman referiu que a América está empenhada no combate ao HIV/SIDA através de um projecto denominado Corpo de Paz, cujas actividades estão viradas para as zonas rurais do sul e norte do país, acrescentando que os apoios nesta área vão, igualmente, conhecer um incremento nos próximos dois anos.
A agricultura, segundo, ainda, a fonte, está a merecer uma atenção especial porque, no seu entender, é uma área chave para o desenvolvimento de Moçambique, em particular, e do continente no seu todo. A maior parte dos investimentos desta área é feita através de algumas Organizações Não Governamentais.
O volume dos investimentos americanos está, sem dúvida, a crescer. Temos vários projectos na área do HIV/SIDA e temos, ainda, os que são feitos através do Millennium Challenger Account. Concluiu Champman.
WAMPHULA FAX - 24.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 18:51 in Cooperação - ONGs, Ensino - Educação - Juventude | Permalink | Comments (1)
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Munguambe deu esta
contra-informação no boletim informativo da Rádio Moçambique, RM Jornal, no qual
(GM Notícias) - 23.102008
Posted on 23/10/2008 at 18:14 in Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0)
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MARCO DO CORREIO Por Machado da Graça Olá Elias Espero que estejas bem de saúde, assim como todos na tua família. Eu e os meus estamos bem. Estou-te a escrever hoje por causa do recente encontro da SADC na Suazilândia. Vejamos porquê: A SADC é uma organização de estados que cobrem uma significativa área do continente africano. Estende-se do Oceano Atlântico até ao Índico e do pico sul do continente até à África Central. Vai ainda pelo mar adiante juntando ilhas grandes e pequenas. É uma entidade de peso geográfico e político que, se levada a sério, pode ter uma voz determinante na vida do nosso continente. No seu interior estão duas das principais economias africanas, nomeadamente Angola e África do Sul. Tudo isto para dizer que uma reunião do Órgão de Defesa e Segurança da SADC deve ser uma coisa para levar a sério. Não pode ser apenas um pretexto para uma porção de pessoas se encontrarem, almoçarem juntas e passarem uma tarde a conversar sem nada decidirem que algum peso possa ter. As razões da convocatória desta reunião extraordinária da troica eram e são coisas sérias:
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Um dos países da SADC está, de novo, com problemas militares na sua zona leste. Naquela zona em que nunca se sabe muito bem se se trata de revoltas internas ou sequelas das contínuas guerras entre tutsis e hutus que, tantas vezes, transbordam das fronteiras dos Ruanda e Burundi para entrar pelo Congo Democrático e pelo próprio Uganda.
●
Por outro lado, o Zimbábuè continua na mesma lenga-lenga de discussões sem fim a respeito de quem vai controlar alguns ministérios-chave do governo de partilha do poder.
●
Por fim parece haver um problema, no Lesoto, que tem a ver com divisões entre os deputados do parlamento. Devo confessar que, sobre este assunto pouco sei.
A questão do Congo Democrático é grave. Está a morrer gente nos confrontos e a guerra continua a impedir que um país, potancialmente muito rico, se possa desenvolver para dar melhor vida aos seus cidadãos.
A questão do Zimbábuè também continua a ser um cancro na nossa região. A intransigência de um velho déspota está a afundar aquele país cada vez mais fundo, destruindo tudo o que poderia servir para o regresso à velha prosperidade.
E, perante estas duras realidades, que fizeram os ilustres dirigentes, reunidos segunda-feira na Suazilândia?
Fizeram apelos.
Apelaram para que os congoleses se entendam em paz.
Apelaram para que os zimbabueanos resolvam as suas divergências.
Apelaram para que os suthos cheguem a acordo nas suas divergências.
Ora tu, Elias, acreditas que algum destes apelos vai dar algum resultado? Que as armas se vão calar no Congo? Que os ministérios se vão distribuir pacificamente em Harare? Que os problemas parlamentares do Lesoto se vão resolver?
É bem de ver que não. Qualquer um consegue ver que era preciso que a SADC colocasse o seu significativo peso mais fortemente na resolução dos conflitos. Para isso se criou este Órgão de Defesa e Segurança. E, quando as coisas chegam a este ponto, é porque o blá-blá apelativo já deu o que tinha a dar.
Mas, para isso, era preciso, no caso do Congo, a SADC mostrar as unhas e dizer aos tais rebeldes e/ ou a quem os apoia que ou param com a guerra ou lhes pode cair em cima uma força conjunta da região.
No caso do Zimbábuè a situação foi ainda mais grave. O apelo foi feito devido ao facto de o assunto não ter sido debatido no encontr “por razões técnicas”. E sabes quais foram essas razões técnicas, Elias? Foi o facto de o Governo de Mugabe não ter dado um novo passaporte a Morgan Tsvangirai, cujo passaporte tinha caducado, situação denunciada pelo Botsuana.
Ora, aparentemente, mais ninguém se sente capaz de fazer este tipo de coisas. E os resultados estão à vista. Os problemas, em vez de se resolverem, só se agravam, ao som balofo dos apelos inconsequentes.
Se era para fazerem esta triste figura, mais valia os tão distintos dignatários terem ficado em casa a
brincar com os netos.
Agora isto não é útil para ninguém e, a eles, só lhes fica mal.
Um abraço para ti, do
Machado da Graça
CORREIO DA MANHÃ - 23.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 12:54 in Opinião | Permalink | Comments (0)
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QUANTO A LEGALIDADE DA ESTÁTUA DE LÍDER DA RENAMO
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Oldemiro Balói, divergiu do seu partido, a Frelimo, ao considerar “ um sinal de vitalidade da democracia” a polémica envolto à inauguração na cidade da Beira da estátua do tido fundador da Renamo, André Matsangaíssa, ocorrida a 17 deste mês na cidade da Beira, província de Sofala. Ainda esta semana, através do seu porta-voz em Sofala, Zandamela Juga, a Frelimo considerou a edificação da estátua “ um acto ilegal” e ferido de “incompetência”, porque se baseou numa deliberação da assembleia municipal da Beira, sem consulta ao Ministério da Administração Estatal. “Num país democrático como Moçambique, onde as eleições locais
são vistas como forma adicional muito importante de fazer as pessoas participarem no exercício do poder, é natural que onde uma ou outra força política exerça o poder tome medidas que afirme a sua posição os seus princípios. É assim, apenas assim, que pode ser vista a inauguração da estátua”, sublinhou Oldemiro Balói. “Mas é um evento que dá um sinal de vitalidade da democracia moçambicana. Agora, em relação ao “timing”, não sei o que os organizadores têm em mente. Mas não me parece que o quadro eleitoral que hoje existe possa ser alterado grandemente por um evento dessa natureza”, acrescentou o chefe da diplomacia moçambicana. A estátua é a primeira de uma figura da oposição a surgir no País desde a independência, a 25 de Junho de 1975, tendo a Renamo argumentado tratar-se de “um reconhecimento merecido a um herói”. André Matsangaíssa é considerado fundador da Renamo e dirigiu os primeiros combates da antiga guerrilha deste partido contra o Governo da Frelimo, antes de ser morto numa batalha a 17 de Outubro de 1979, dois anos após lançar uma rebelião contra as tropas governamentais. Em reconhecimento do papel de André Matsangaíssa na luta contra “o marxismo-leninismo”, a doutrina política que a Frelimo impôs, depois da independência, a Renamo construiu-lhe uma estátua numa das praças da cidade da Beira, município dirigido por Daviz Simango, eleito em 2004, como candidato do principal partido da oposição. DIÁRIO DE NOTÍCIAS - 23.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 12:41 in Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Maputo volta a acordar com fogo num organismo do Estado |
* Ministro das Finanças diz que o incêndio não vai afectar o pagamento dos salários dos funcionários públicos |
Leia em: http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4646 |
Posted on 23/10/2008 at 09:57 in Geral | Permalink | Comments (0)
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Cresce o número de "VIP´s" na Cadeia Civil
- PGR faz casamento perfeito com a imprensa tal como é apanágio nas democracias em crescendo |
- Paulo Zucula, actual ministro dos Transportes e Comunicações, livrou-se da primeira "calamidade não natural" numa das instituições sob sua tutela |
A última acção visível da Procuradoria-geral da República (PGR), pelo
facto da estonteante velocidade, foi, sem dúvidas, a detenção de
Diodino Cambaza e Antenor Pereira, respectivamente Presidente do
Conselho de Administração dos Aeroportos de Moçambique e Administrador
Financeiro. A nomeação de Antenor Pereira para aquele cargo, vinha
sendo contestada como arbitrária por não ter seguido os procedimentos
normais e a mesma ser descrita como feita na base de “amiguismo”.
Ressalve-se neste processo, o facto da PGR partir para a investigação,
a partir de factos tornados públicos em primeira-mão pelo semanário
ZAMBEZE na sua edição de 11 de Setembro passado, num artigo da
co-autoria de Fernando Veloso e Luís Nhachote.
O referido dossier, com suporte documental na onda de desvario a que
aquela empresa pública estava entregue, onde despontam laivos de
nepotismo, corrupção, aparentemente orquestrados pela estrutura
«Cambaza», foi produzido por trabalhadores da ADM que o fizeram não só
chegar à Inspecção Geral das Finanças, na pessoa do Inspector Jorge
Marcelino, mas também a parte da comunicação social independente. O
primeiro semanário que teve o dossier nas mãos, não o difundiu por
razões que se encontram, confinadas no "segredo dos Deuses". O ZAMBEZE
acabaria por publicá-lo imediatamente.
Leia em:
http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4643
Posted on 23/10/2008 at 09:54 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (1)
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Corrupção na «Aeroportos de Moçambique, E.P.» |
(Fernando Veloso) - CANAL DE MOÇAMBIQUE - 23.10.2008 |
Posted on 23/10/2008 at 09:48 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0)
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A exploração de uma mina de minério
de ferro em Lalaua, província de Nampula, deverá começar em meados de
Novembro, informou quarta-feira o jornal Notícias, de Maputo, citando
um dos responsáveis locais do consórcio indiano Damodar Ferro.
Rui Pinto acrescentou ao jornal que a China é um dos clientes certos do
empreendimento cujas empresas comprarão a produção projectada de 20
toneladas por dia.
Pinto disse ainda que os trabalhos para reconstruir e alargar os 56
quilómetros de estrada em terra batida desde a mina até à estação
ferroviária de Iapala ficarão concluídos em Novembro, sendo o minério
de ferro transportado por caminho-de-ferro desde Iapala até ao porto de
Nacala.
Os trabalhos na estrada envolveram a construção de uma segunda faixa para permitir a circulação dos camiões nos dois sentidos.
Rui Pinto garantiu ao Notícias que o minério de ferro existente em
Lalaua é de elevada qualidade, o que conduziu à assinatura rápida de
contratos com empresas chinesas.
Testes realizados em Lalaua determinaram que a mina tem depósitos que
permitem a sua exploração intensiva durante quatro anos havendo
indícios da existência de mais depósitos no mesmo distrito.
(macauhub) - 23.10.2008
Posted on 23/10/2008 at 09:44 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
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JACOB Zuma, Presidente do Congresso Nacional Africano (ANC) e favorito às presidenciais do próximo ano, criticou o Governo do Zimbabwe pelos obstáculos colocados às negociações com a oposição e pediu a outros países africanos para aumentarem a pressão a fim de se alcançar uma solução exequível.
O líder do partido no poder na África do Sul teve uma conversa imprevista, terça-feira, na Casa Branca, com o Presidente George W. Bush, tendo os dois dirigentes falado sobre o impasse na partilha de poder no país vizinho, o Zimbabwe.
Zuma, que deverá ser eleito presidente da África do Sul no próximo ano, está em Washington para se reunir com altos funcionários da administração Bush. Zuma disse que Bush apareceu de imprevisto numa reunião com o conselheiro para a Segurança Nacional norte-americana, Stephen Hadley.
O presidente do ANC reuniu-se também com a secretária de Estado norte-americana, Condoleeza Rice.
Respondendo à pergunta dos jornalistas depois de um discurso, Zuma confessou-se confundido com a forma como o Governo do Zimbabwe tratava a oposição.
Antes apelara às partes zimbabweanas para resolverem as suas divergências.
“Acordámos que é preciso apelar aos dirigentes zimbabweanos para porem em marcha o acordo que já está em cima da mesa para o bem do povo zimbabweano”, disse, no final da sua reunião no Departamento de Estado.
O presidente zimbabweano Robert Mugabe e o seu adversário político Morgan Tsvangirai assinaram a 15 de Setembro um acordo de partilha do poder que marca passo na repartição dos ministérios num governo de coligação.
Os Estados Unidos ameaçam Mugabe com novas sanções se este não respeitar o acordo de partilha do poder com Tsvangirai, depois do fracasso de uma cimeira na Suazilândia destinada a ajudar os líderes zimbabweanos a aplicar o acordo de partilha do poder assinado há cinco semanas.
A cimeira da “troika” do órgão de Defesa e segurança da SADC adiou para a próxima terça-feira as discussões sobre o Zimbabwe devido á ausência, na Suazilândia, do líder do Movimento para a Mudança Democrática (MDC) por ter recebido tarde o documento para viajar.
O passaporte de Tsvangirai expirou, mas, segundo ele, as autoridades zimbabweanas recusam-se a emitir um novo documento.
Posted on 23/10/2008 at 00:29 in África - SADC | Permalink | Comments (1)
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Os cerca de 30 construtores, que ontem se amotinaram nas imediações do estaleiro da empreitada em “Matendene”, alegam que a o GAR deve-lhes salários pela execução de obras.
Ao que os grevistas explicaram à nossa Reportagem, as obras não pagas foram se acumulando desde o início do ano, havendo, entretanto, nos lotes algumas empreitadas realizadas em 2007.
O atraso no pagamento das empreitadas vinha sendo gerido pelos afectados, mas a tensão subiu com a divulgação da informação de que o GAR está prestes a ser extinto, tendo já entrado na fase de verificação. Aquela instituição, criada pelo Governo em Abril do ano findo para identificar e quantificar as vítimas bem como coordenar o apoio aos afectados pelas explosões do paiol de Mahlazine de 22 de Março, termina a 31 de Dezembro próximo.
“Ouvimos que o GAR prepara-se para fechar porque as obras que deviam ser feitas já terminaram, mas estão a dever-nos dinheiro e não sabemos por que é que não nos pagam”, disseram os grevistas.
Segundo a última edição do “domingo”, entre Novembro e Dezembro estarão apenas em curso pequenos piquetes para assistir a casos que eventualmente tenham escapado aos construtores.
Dada a paralisação de ontem, a direcção dos trabalhos orientou os construtores amotinados para que aguardassem pela evolução do caso até à próxima segunda-feira, altura em que parte das reclamações poderá ser sanada, segundo informaram os grevistas ao “Notícias”.
Entretanto, quando contactada pela nossa Reportagem, a directora do GAR, Cristina Matavele, disse que não tinha conhecimento da greve dos construtores, acrescentando que “nós pagamos os salários sempre a tempo, para além de agora nem estamos a trabalhar com muitos pedreiros”.
Posted on 23/10/2008 at 00:24 in Ambiente - Ecologia - Calamidades | Permalink | Comments (0)
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O Ministro de Administração Estatal, Lucas Chomera, julgou improcedente o pedido que lhe foi formulado pela Renamo para julgar nula e de nenhum efeito a candidatura de Simango, alegadamente por violar a Lei 7/97, relativa à Tutela Administrativa do Estado sobre as Autarquias, requerendo, por conseguinte, a perda da corrida à sua própria sucessão.
A Renamo, evocando irregularidades na candidatura de Daviz Simango, recorreu ao Ministério da Administração Estatal, na qualidade de entidade governamental que tutela as autarquias locais.
Lucas Chomera disse ontem em conferência de Imprensa que este assunto fica defintivamente encerrado, conquanto entendemos que a coligação Renamo-União Eleitoral foi apenas constituída para as eleições autárquicas de 2003 e gerais de 2004 e, por isso, é legítimo que os militantes da coligação às autárquicas de 2008 e 2009 possam ser propostos por entidades jurídicas distintas da coligação Renamo-União Eleitoral.
A Renamo, baseando-se na Lei 7/97, sobre a Tutela Administrativa do Estado sobre as Autarquias, considera que a inscrição de Daviz Simango como candidato à sua própria sucessão na presidência do Município da Beira, em Novembro próximo, está ferida de ilegalidade, pois, estando em exercício, adere a uma lista diferente da que se apresentou no último escrutínio.
O Ministro Chomera explicou, a este propósito, que o pedido da “perdiz” não diz respeito à impugnação da candidatura, mas à perda do mandato, uma vez que acha que Daviz Simango violou os dispositivos legais que regulam esta matéria.
Quero informar que desde que nós recebemos a petição foi feita uma investigação, recolhemos vários documentos, junto da CNE e do Ministério da Justiça e analisámos os factos em função da legislação aplicada e concluímos que não é procedente o pedido do Partido Renamo, na medida em que as normas por si arroladas não são aplicáveis para o caso vertente, por se mostrar extinta a entidade jurídica Renamo-União Eleitoral que apresentou o candidato Daviz Simango ao sufrágio de 2003, disse.
Acrescentou que a coligação Renamo-União Eleitoral foi apenas constituída para as eleições autárquicas de 2003 e gerais de 2004, conforme atesta o registo número 43 constante do registo por transcrição dos registos centrais do Ministério da Justiça.
Adianta ainda que o artigo 2 do estatuto da coligação diz que os membros da coligação acordam que a mesma é de âmbito nacional e é valida para as eleições autárquicas de 2003 e gerais de 2004.
Entretanto, Simango apresentou-se como candidato independente para as eleições de Novembro próximo, contando com o suporte do Grupo de Reflexão e Mudança (GRM). A lei em referência estabelece que perdem o mandato os titulares de órgãos das autarquias locais que após as eleições se inscrevam em partido político diverso ou adiram a uma lista diferente daquela em que se apresentaram no último sufrágio.
O caso de Daviz Simango não contraria a norma.
Posted on 23/10/2008 at 00:20 in Eleições 2008 Autárquicas, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Uma nota da Presidência da República ontem enviada à nossa Redacção indica que, num outro despacho separado, o Chefe do Estado exonerou José Beca Chágua, do cargo de Comandante da Força Aérea. Segundo a mesma nota, Armando Guebuza promoveu o Brigadeiro Luís Raul Dique ao posto de Major-General e os coronéis Celestino Anjas, Armando Carlos Nhabinde e Aníbal Manuel Fernando à patente de brigadeiros.
Posted on 23/10/2008 at 00:18 in Forças Armadas - Defesa | Permalink | Comments (0)
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O presidente angolano José Eduardo dos Santos
terminou, esta quarta-feira, uma visita de dois dias a Moçambique, em que se
fez acompanhar por uma grande delegação de empresários.
A promessa repetida de investimentos angolanos em Moçambique, feita pelo presidente angolano, foi reforçada pela assinatura de acordos bilaterais nas áreas da energia, petróleos, minérios e troca de informações.
Num fórum empresarial realizado quarta-feira em Maputo, os homens de negócios dos dois países iniciaram um processo de identificação de áreas de interesses para ambas as partes.
Leia em:
Posted on 23/10/2008 at 00:16 in Angola - Cabinda | Permalink | Comments (1)
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O sorteio das
equipas que vão disputar a última fase de qualificação para o CAN e Mundial de
2010,
Os “Mambas”, para
além da Nigéria, terão como adversários, no grupo B, as selecções do Quénia e
da
Posted on 22/10/2008 at 19:47 in Desporto | Permalink | Comments (0)
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ZORRE
Por António Elias
Era a segunda vez, em cerca de dois ou três anos, que o espectáculo de helicópteros do Presidente Armando Guebuza acontecia na povoação de Massingir, vila sede do distrito de Massingir. Aqui, gente dormita com bovinos, caprinos e cães nas costas da palhota, construida estaca a estaca, como nunca visto em canto nenhum. A maioria da gente de Massingir conhece melhor elefante do que água potável.
Helicóptero?
Quando o Presidente Armando Guebuza visita o distrito. Passa o ano inteiro sem aterrar avião nenhum na pista; senão a avioneta de gestão de recursos do Parque Nacional do Limpopo, ali estabelecida. A pista de Massingir é a única asfaltada, a maior e melhor pista de aterragem na província de Gaza.
Uma frota de viaturas protocolares já estavam em Massingir desde a véspera.
A chegada do Presidente da República deu-se no início da tarde: um primeiro helicóptero apareceu, sem causar a festa de barulho que se esperaria. Afinal sabiam os populares que o Presidentre da República não aparecia naquele helicópetro. Nem no segundo, que aportou minutinhos depois. Os populares sabiam que o Presidente viria num heli escoltado por outros três, que, em grande show, se exibiriam nas alturas até pousar, para delírio de centenas de crianças, alunos, professores, vendedores de peixe da Albufeira de Massingir, das barracas e da pequena rede comercial local, trabalhadores das poucas instituições locais, líderes comunitários e camponeses mobilizados de muitos cantos do distrito. A vila, essa parou toda. Fechou tudo, até a única padaria existente, para ir à recepção do Presidente da República .
Todavia, não havia muita espectativa em torno da visita. Circulava a informação de que o Presidente da República duraria apenas pouco mais de uma hora na sua visita a Massingir.
Os comentários surgiram após a descolagem dos helicópteros, um por um, da pista de Massingir. Desta feita, o helicóptero do Presidente da República foi o primeiro a descolar. Seguiram-se os outros cinco, um por um.
E os comentários:
- Significa que este espectáculo aconteceu em todos os outros pontos da província por onde o Presidente da República passou.
- Está no início, começou ontem. Vai continuar por três ou quatro dias em outros distritos.
- Os seis helicópteros em cima, e carros protocolares em baixo.
- Escoltam o Presidente da República. O seu aparelho descola primeiro e é o último a aterrar.
- A certa idade, aquele desporto pode causar problemas de saúde.
- O que veio fazer, afinal, a Massingir.
- O Presidente da República.
- Fazer visita oficial, de Chefe de Estado.
- Quanto dinheiro custou aquilo tudo, aquele show dos seis helicópteros.
- São helicópteros alugados.
- Isso, toda a gente sabe. Moçambique nem helicóptero para crises e calamidades tem.
Especulação ou não, estes comentários ganharam terreno em face de não se perceber a falta de tempo do Presidente da República para lhes dirigir palavra. Não se entendia por quê aqueles gastos para não haver espaço para ouvir queixas sobre a fome que grassa em Massingir, do aumento de elefantes no Parque Nacional do Limpopo, causando problemas às comunidades residentes em áreas de circulação desses animais. Gente ali pensa que se o homem é penalizado ao cometer infracção sobre fauna bravia no Parque, esse homem devia ser compensado se sofrer algum problema derivado de elefante ou outro animal bravio.
Ficaram por contar essas situações ao Presidente da República. Por aperto da agenda, a justificativa da utilização de meios mais rápidos: os seis helicópteros. O show é consequência.
SAVANA - 17.10.2008
Posted on 22/10/2008 at 19:32 in Opinião | Permalink | Comments (1)
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Por Ericino de Salema*
O presidente da Renamo,
Afonso Dhlakama, vai acumulando, a cada dia que passa, discursos e
Cá por mim, o referido
grupo de estudo poderia ser formado pelas seguintes pessoas: Rafael da
Leia em:
Download dhlakama_em_oito_pontos.doc
Posted on 22/10/2008 at 19:25 in Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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A talhe de foice
Por Machado da Graça
Ao fim destes anos todos,
eu já devia estar vacinado contra este tipo de coisas, mas a verdade é que
E, de vez em quando,
apanho com um murro no estômago.
O último foi quando vi,
num dos nossos jornais, a foto do antigo Presidente Joaquim Chissano a receber
as
O leitor mais jovem vai
ficar admirado com esta minha introdução. Vai perguntar por que razão me
Mas isto é porque os meus
leitores mais jovens não viveram o período, logo a seguir à Independência
E nessa posição
ideológica Deus tinha pouco espaço, se é que tinha algum.
Recordo-me de que Samora
dizia que, nas nossas forças armadas, só queria oficiais que fossem
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Posted on 22/10/2008 at 19:17 in Opinião | Permalink | Comments (7)
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No Ministério da
Juventude e Desportos
— O DAF daquele
ministério abrira uma estranha excepção para o Estado continuar a
Por Emídio Beúla
Já lá vão os tempos em
que a partidarização do Estado era “legitimada” pelo
Como que a emprestar
provas ao primeiro parágrafo do ponto 17 da carta pastoral de Junho último,
Leia em:
Download sistafe_embarga_benefcios_frelimo.doc
Posted on 22/10/2008 at 19:11 in Municípios - Administração Local - Governo, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Dhlakama cada vez mais
isolado
Por Eurico Dança, na
Beira
O maior partido da
oposição em Moçambique, a Renamo, está a transformar-se num palco de
Agostinho Ussore,
assessor político do líder da RENAMO há muitos anos, é o mais recente quadro
daquela
Leia em:
Download sucedemse_as_demisses_na_renamo.doc
Posted on 22/10/2008 at 19:05 in Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Durante a V Conferência da Via Campesina
“A agricultura de pequena escala, apesar da crescente urbanização do
meio rural, apresenta-se como o sector que emprega parte considerável
da mão de obra e dá um contributo substancial no produto interno bruto”
-reconheceu o chefe de Estado, Armando Guebuza
A agricultura dos países pobres não se desenvolve rapidamente porque
ainda prevalecem problemas estruturais como falta de crédito e acesso
as tecnologias de produção, processamento e conservação da produção
agrária, insuficiência de extensionistas e de insumos, deficiente rede
de escoamento e comercialização da produção de entre outros pontos
marcantes, reconheceu o chefe de Estado, Armando Guebuza.
Repisou ainda que devido à condição de pobreza que países pobres
atravessam não conseguem explorar devidamente o seu potencial agrícola
entrando assim num ciclo vicioso de colocar de parte a agricultura.
“Ficam pobres por não conseguir explorar o seu potencial agrícola”.
Leia em:
http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4635
Posted on 22/10/2008 at 09:09 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (1)
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(Almeida Oliveira)- CANAL DE MOÇAMBIQUE - 22.10.2008 |
Posted on 22/10/2008 at 09:01 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (3)
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António Obadias Simango, um dos
vereadores do Conselho Municipal da Beira, foi ontem detido por ordem
da procuradora provincial da República em Sofala. Leia em: http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=6&idRec=4640 |
Posted on 22/10/2008 at 08:57 in Justiça - Polícia - Tribunais, Municípios - Administração Local - Governo | Permalink | Comments (1)
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ZIMBABWE |
(Redacção / The Zimbabwean) - CANAL DE MOÇAMBIQUE - 22.10.2008 |
Posted on 22/10/2008 at 08:55 in África - SADC | Permalink | Comments (1)
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