SOCREMO investiga Rui Seybert depois de o demitir de director-geral

Auditoria interna indicia descaminho de dinheiro

Fontes do «Canal de Moçambique» admitem que o desvio possa atingir “1,2 milhão de USD ou mais”, mas o Conselho de Administração diz: “ainda não podemos confirmar nem desmentir que haja problemas ou algo mal parado da responsabilidade dele. Seria não ético da nossa parte estarmos a falar de algo, para já.”

 Rui Seybert Pinto Ferreira deixou de ser o director-geral da SOCREMO. Abandonou Moçambique a 24 de Junho e foi demitido dois dias depois (26 de Junho). Oficiosamente alega-se que “foi demitido” por “mal entendidos entre ele e o Conselho de Administração”, mas chegou-nos a informação que o alemão, filho de mãe portuguesa e pai germânico, abotoou-se com dinheiro do banco que tem a sua sede na Av. 24 de Julho, em Maputo. Está neste momento no norte de Portugal. Ainda nada está provado. Contamos poder ouvir a sua versão logo que nos seja possível entrarmos em contacto com Seybert.

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