Para ele, os órgãos eleitorais e o próprio Conselho Constitucional mataram os pilares do Estado de direito e da democracia no país, porque agiram de forma não transparente.
Simango voltou a trazer à ribalta a questão da exclusão da sua formação política em alguns círculos eleitorais do país, afirmando que os órgãos que assim decidiram estavam a cumprir uma agenda partidária.
Disse que por causa disso milhares de moçambicanos viram recusado o seu direito de exercer o seu direito.
O presidente do MDM acrescentou igualmente que o seu partido aguardava os resultados da Procuradoria-Geral sobre a queixa-crime que interpôs relativa a um alegado desvio de documentos do MDM, o que até aqui não aconteceu.