Todos os cantos do país, da região continental de África, da Europa, da América e da Ásia se fizeram presentes neste acto para ver e ouvir Armando Guebuza a jurar fidelidade à Nação e à Constituição da República e a receber os Símbolos do Poder: a Constituição da República, a Bandeira Nacional, o Emblema da República e o Martelo.
Com a recepção destes símbolos, Guebuza se tornou sucessor de si próprio na governação de Moçambique por mais cinco anos. E no seu primeiro discurso, após a investidura, Armando Guebuza proferiu um discurso conciliador, sinal de que pretende ser o presidente de todos os moçambicanos. Pediu a secundarização das diferenças políticas que caracterizaram a competição pelo voto para a dedicação, com todas as energias, à luta contra a pobreza.
Reafirmou que será o presidente de todos os moçambicanos e que o seu Governo irá respeitar e fazer respeitar o Estado de Direito Democrático e de Justiça Social baseado no pluralismo politico e de expressão, no respeito e garantia dos direitos e liberdades fundamentais de todos os cidadãos, independentemente de qualquer circunstância que os diferencie, assegurando a igualdade de oportunidades.
Na sua primeira mensagem à Nação, Armando Guebuza falou também da unidade nacional que se consolidou ao longo do presente quinquénio; falou da unidade nacional e da paz como fundamentais para a consolidação da democracia multipartidária e referiu-se aos desafios que se apresentam pela frente, vincando que o caminho é longo e tortuoso e que os obstáculos ao desenvolvimento serão verdadeiramente removidos.
A festa foi verdadeiramente magnífica. Só ficou a perder quem não esteve lá. E quem não esteve lá apartou-se do processo de desenvolvimento político, económico e social do país.
Aliás, a reportagem fotográfica dos nossos colegas é elucidativa do quão pomposa foi a festa de investidura do Chefe do Estado.