Obra da autoria de António Durão, "repórter" que aqui nos conta como tudo aconteceu. Retirado de uma reedição de 1952, da Minerva Central de Lourenço Marques. Não fora a valentia dos portugueses de então, e dos nativos que em muito colaboraram, em que " a capitulação teria sido, muito provàvelmente, a perda definitiva da posição portuguesa na costa oriental de Africa".
A estes portugueses e a outros se deve a existência do Moçambique de hoje.
Celebra também esta reedição "a separação do governo de Moçambique do governo da Índia, promovida quando, em 19 de Abril de 1752, el-rei D. José assinou o decreto que a estabelecia e nomeava o primeiro governador e capitão-general de Moçambique".
“AL CURIOSO LECTOR.
QUIEN puede estrañar a los soldados hazer relacion de los sucessos de las guerras en que se hallaron, de los peligros en que se vieron, de las victorias en q la fortuna les dio parte? viendo introduzida esta costumbre, assi en tiêpos antiguos, como modernos, principalmente aviendo algunos que no alcançaron menor fama cõ la pluma de la que
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