UM morto é o balanço do primeiro dia da venda directa de bilhetes para o Mundial-2010. O processo, que se iniciou quinta-feira, em nove cidades sul-africanas tem arrastado milhares de pessoas que querem ver “in loco” a prova mais importante do mundo e que reunirá as melhores estrelas do futebol mundial como são os casos de Messi, Cristiano Ronaldo, Kaká, Drogba, entre outros
Maputo, Sábado, 17 de Abril de 2010Notícias
O momento do arranque da venda ficou marcado pela morte de um adepto, de 64 anos, que estava numa fila na Cidade do Cabo e terá sido vítima de uma crise cardíaca, segundo a Reuters. Para a venda directa estão disponíveis 500 mil ingressos, cuja procura se adivinha bem mais concorrida do que as das fases anteriores, que ocorreram através de um moroso processo na internet, estranho à grande parte da população sul-africana, mais habituada à aquisição na bilheteira. Enquanto isso, algumas selecções nacionais já escolheram os locais que servirão de “estado-maior”. Moçambique ainda não é opção de nenhuma delas, isto motivado principalmente pelas condições desfavoráveis das infra-estruturas (relva sintética). O Zimbabwe, por exemplo, já conseguiu convencer a Coreia do Sul a instalar-se no seu território o que já é muito bom para a imagem do país.