Comemora-se hoje, dia 26 de Novembro de 2010, o 2º aniversário da denúncia do caso de delapidação financeira na Direcção Provincial do Plano e Finanças de Cabo Delgado.
A denúncia foi feita através de um artigo da internet intitulado Aviso de mau cheiro em Cabo Delgado.
Quando saiu este artigo o mundo forasteiro estava cada dia atento para ouvir e ver o que ia acontecer na DPPF de Cabo Delgado, pois que o cenário que se desenrolava internamente era do conhecimento do público por causa do comportamento arrogante tão visível, mesmo para os cegos, manifestado pelo grupo composto por:
1. Somaliano (alcunha do Sr. Paulo Risco – Director e Chefe da quadrilha)
2. Rogério Armando
3. Eurico Fernando Neves
4. Alzira Sergia Rafael
A quadrilha impunha todo o poder financeiro sobre o publico pembense passando a desprezar tudo e a todos, chegando ate a desenvolver acções anti-éticas, imorais e humilhações.
Como se sabe que quando a denúncia apareceu, os menos informados sobre o que se passava nas finanças, pensaram que fosse uma acção de calúnia de má fé para os visados e mesmo os próprios nunca acreditaram na denúncia e continuaram a fazer as suas operações nos meses seguintes da denúncia.
Quando Ministério das Finanças apercebe-se do caso, medidas foram tomadas e concretizou-se o rombo financeiro. Mas este rombo financeiro até hoje não foi concretizado pelo Ministério Publico. O assunto ficou nas mãos dos cegos que não conseguem ver a prova (matéria). A verdade é que os fundos saíram dos cofres do Estado ou melhor, evaporaram dos cofres do Estado por causa do intenso calor de Pemba e o Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Pemba não viu o vapor do dinheiro a subir para os céus, por isso não encontrou e jamais encontrará matéria.
Este caso envolve muito dinheiro que fez com que muitos que ficassem cegos por terem se beneficiado dessa massa, desde os advogados (funcionários do que defendem ladrões em vez de defender o patrão - Estado), juízes, etc.
Por ocasião deste 2º Aniversario, informamos que a situação aqui nas Finanças de Cabo Delgado nada melhorou, continua na mesma. O Somaliano continua a fazer e desfazer. As torneiras do Somaliano continuam a jorrar muita água para matar a cede inexistente. Ainda continua com a falta de consideração e de respeito com os seus colaboradores direitos tais como: os 2 directores adjuntos, os chefes dos departamentos e repartições. Isto é lógico, porque é sabido que o Somaliano não tem ética social, deontologia profissional e nem conhece normas e procedimentos administrativos. Por conseguinte, os seus subordinados são tratados como muleques e sobre os quais tem uma forte e total desconfiança.
É muito normal o Somaliano acreditar e respeitar a uma chefe do departamento (porque o marido é ….) do que aos directores adjuntos. Temos como exemplo claro disso, nas deslocações em missão de serviço é normal os directores adjuntos viajarem via terrestre e a referida Chefe do Departamento viajar via aérea e ser recebida por um director adjunto que adiantara para o efeito. Que ridículo! Não é?
Nos bastidores circula a informação segundo a qual o Somaliano está a cumprir ordens de seus tubarões que estão ao nível mais alto, tornando-se intocável, por isso o Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Cabo Delgado não viu o vapor do dinheiro que saiu dos cofres do Estado em Pemba e nunca poderá ver jamais e por sua vez, este, faz parte dos DEUSES do caso e tornando a sua companheira também de DEUSA e INTOCÁVEL entre os funcionários das finanças de Cabo Delgado protegido pelo somaliano. A corrupção está no topo e aqui em Pemba (como é na bases) sentimos apenas os efeitos dela. Não temos como. No mar o tubarão come o peixe pequeno. E nós aqui em Pemba corremos o risco do senhor Risco (Somaliano) de sermos engolidos a mandos dos seus tubarões que estão bem posicionados no topo. OS INTOCAVEIS (OS ESCOLHIDOS).
“Não acreditem muito desta informação, tal como em 2008 aconteceu, esperemos pelo tempo que é o melhor Juiz do que o Juiz Presidente do Tribunal Provincial de Cabo Delgado”
(Leitor identificado)