Zimbabwe
"Progressos significativos foram registados para fazer face à crise económica e melhorar a prestação de serviços sociais de base", indica um comunicado da chefe da diplomacia europeia.
A União europeia (UE) decidiu, terça-feira(15), retirar pelo menos 35 pessoas de uma lista de sanções contra altos dirigentes zimbabweanos, tomando nota dos progressos significativos registados no domínio económico, embora lamente a ausência de passos similares a nível politico.
Por outro lado, a UE prolongou essas sanções por um ano a 163 pessoas e 31 sociedades, entre elas o presidente zimbabweano, Robert Mugabe.
"Progressos significativos foram registados para fazer face à crise económica e melhorar a prestação de serviços sociais de base", indica um comunicado da chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton. "Entretanto, a evolução económica e social não foi acompanhada de progressos equivalentes do ponto de vista político", critica.
A nota de Ashton considera que continuam a ser necessárias refromas na área dos direitos humanos, construção do Estado de Direito e democracia, com vista à realização de eleições credíveis.
AFRICA21 – 16.02.2011