A FRELIMO exorta a todo o povo moçambicano para que continue a consolidar a unidade nacional, a cultura de paz e democracia, o espírito de auto-estima e a cultura de trabalho, através do aumento da produção e da produtividade, e ainda segurança e ordem pública, como pilares sobre os quais assenta todo o esforço tendo em vista o combate à pobreza e ao desenvolvimento económico.
A exortação surge na sequência do 16 de Junho, efeméride que assinala o Dia do Massacre de Mueda, Dia da Moeda Nacional – o Metical e o Dia da Criança Africana.
Para a Frelimo, trata-se de datas emblemáticas cujo valor e significado históricos são incontestáveis. Com efeito, foi em Mueda onde se ergueu o primeiro punho, a primeira manifestação clara de que os moçambicanos não podiam viver sob dominação colonial.
Em mensagem enviada ontem à nossa redacção, a Frelimo recorda que foi em Mueda, a 16 de Junho de 1960, onde os moçambicanos, de forma pacífica, pediram a sua independência, tendo como resposta a barbárie das armas e baionetas assassinas do colonialismo. Foi a brutalidade e o terror do massacre que criaram nos moçambicanos o sentimento de revolta encarnado e concretizado pela Frelimo, que elevou a luta secular do povo a uma fase qualitativamente superior, organizando e conduzindo o povo à reconquista da sua dignidade nacional, espezinhada pela brutalidade da opressão colonial.
A Frelimo recorda que a 16 de Junho também se comemora o Dia da Criança Africana, acontecimento que lembra a barbárie das forcas do regime do Apartheid contra jovens estudantes de Soweto, na Africa do Sul, em 1976, quando protestavam de forma pacífica contra a segregação racial no sistema de educação daquele país.
“Recordamos esta data com o sentido de esperança de que a criança é o garante da sociedade de amanhã, continuadora dos ideais democráticos, ideal de um futuro de justiça social para África e Moçambique, em particular. A Frelimo defende a observância dos seus direitos e o desenvolvimento são e harmonioso da sua personalidade”, refere a mensagem.
Esta importante data, segundo a nota do partido, celebra-se no ano em que o Governo de Moçambique o consignou ao estadista que a 16 de Junho de 1980 anunciou em Maputo a criação da moeda nacional – o Metical, em substituição do escudo português, Samora Moisés Machel, líder dinamizador deste processo, exemplo imortal, fonte de inspiração para as gerações vindouras e eterno amante das crianças, a quem catalogou de flores que nunca murcham.
Num outro desenvolvimento, a mensagem refere-se à moeda nacional – o Metical. Ela marca indubitavelmente um momento de viragem na história da economia e é fruto da luta heróica e resistência secular do povo moçambicano contra a dominação estrangeira. É resultado do sacrifício dos que consagraram as suas vidas à luta de libertação nacional, dos que se engajaram directa ou indirectamente na destruição das sequelas de uma economia virada à exploração do Homem pelo Homem.
A exortação surge na sequência do 16 de Junho, efeméride que assinala o Dia do Massacre de Mueda, Dia da Moeda Nacional – o Metical e o Dia da Criança Africana.
Para a Frelimo, trata-se de datas emblemáticas cujo valor e significado históricos são incontestáveis. Com efeito, foi em Mueda onde se ergueu o primeiro punho, a primeira manifestação clara de que os moçambicanos não podiam viver sob dominação colonial.
Em mensagem enviada ontem à nossa redacção, a Frelimo recorda que foi em Mueda, a 16 de Junho de 1960, onde os moçambicanos, de forma pacífica, pediram a sua independência, tendo como resposta a barbárie das armas e baionetas assassinas do colonialismo. Foi a brutalidade e o terror do massacre que criaram nos moçambicanos o sentimento de revolta encarnado e concretizado pela Frelimo, que elevou a luta secular do povo a uma fase qualitativamente superior, organizando e conduzindo o povo à reconquista da sua dignidade nacional, espezinhada pela brutalidade da opressão colonial.
A Frelimo recorda que a 16 de Junho também se comemora o Dia da Criança Africana, acontecimento que lembra a barbárie das forcas do regime do Apartheid contra jovens estudantes de Soweto, na Africa do Sul, em 1976, quando protestavam de forma pacífica contra a segregação racial no sistema de educação daquele país.
“Recordamos esta data com o sentido de esperança de que a criança é o garante da sociedade de amanhã, continuadora dos ideais democráticos, ideal de um futuro de justiça social para África e Moçambique, em particular. A Frelimo defende a observância dos seus direitos e o desenvolvimento são e harmonioso da sua personalidade”, refere a mensagem.
Esta importante data, segundo a nota do partido, celebra-se no ano em que o Governo de Moçambique o consignou ao estadista que a 16 de Junho de 1980 anunciou em Maputo a criação da moeda nacional – o Metical, em substituição do escudo português, Samora Moisés Machel, líder dinamizador deste processo, exemplo imortal, fonte de inspiração para as gerações vindouras e eterno amante das crianças, a quem catalogou de flores que nunca murcham.
Num outro desenvolvimento, a mensagem refere-se à moeda nacional – o Metical. Ela marca indubitavelmente um momento de viragem na história da economia e é fruto da luta heróica e resistência secular do povo moçambicano contra a dominação estrangeira. É resultado do sacrifício dos que consagraram as suas vidas à luta de libertação nacional, dos que se engajaram directa ou indirectamente na destruição das sequelas de uma economia virada à exploração do Homem pelo Homem.