Cidade de Tete
Elas dizem-se vítimas de tortura pela polícia camarária
Polícia municipal reage e diz que está a fazer cumprir a postura camarária da cidade
Às trabalhadoras de sexo, que praticam seu negócio na cidade de Tete, são cobradas taxas ilegais pelos agentes da polícia municipal local, para além de serem vítimas de pancadaria, caso se recusem a pagar tais valores. Nem o negócio de sexo, assim como as cobranças feitas pelos agentes da polícia municipal estão legislados, por isso podem ser dados como ilegais.
O negócio de sexo na cidade de Tete está a expandir-se e há aqui prostitutas de diversas nacionalidades, com destaque para moçambicanas (locais) e zimbabweanas (estrangeiras). Alguns agentes da polícia camarária são acusados de recorrer a este negócio não legalizado, para colectar algum dinheiro. As principais vítimas são as estrangeiras.
A voz das vítimas
Monica Wengan, 32 anos de idade, de nacionalidade zimbabweana, conversou com a nossa reportagem e deixou o seu sentimento de preocupação com relação às injustiças de que se diz vítima, protagonizadas pelos agentes da polícia camarária do município da capital de Tete.
Leia em http://www.canalmoz.co.mz/hoje/19765-municipio-cobra-taxa-as-trabalhadoras-de-sexo.html