“Negócios de scanners deviam ser investigados pela PGR”
O presidente eleito da CTA esclarece ainda as denúncias de empresários e funcionários desta instituição, numa grande entrevista conduzida pelos jornalistas Fernando Veloso e Borges Nhamirre
O novo presidente da CTA (Confederação de Associações Económicas), o empresário do ramo de transportes Rogério Manuel, concedeu uma extensa entrevista ao semanário Canal de Moçambique para esclarecer as denúncias de alegados problemas que existem naquela instituição. Respondeu a todas questões e abordou outros assuntos da economia nacional, com destaque para o negócio dos polémicos scanners instalados nos portos para inspecção intrusiva da carga importada.
Criticou o facto de os scanners serem operados por privados, quando “noutros países este tipo de actividade é da responsabilidade das alfândegas”.
Disse que os custos dos serviços dos scanners deviam ser da responsabilidade das próprias alfândegas e não dos importadores e disse que isto está a fazer fugir importações para o porto de Durban, em detrimento do porto de Maputo.
Apelou, entretanto, para que o caso dos scanners sejam investigados pela Procuradoria-Geral da República.
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