No fim da reunião da Frelimo na Presidência da República
Encerrou ontem a reunião dos membros do partido Frelimo orientada pelo presidente da República, Armando Guebuza, no seu gabinete de trabalho, a Presidência da República. No final do encontro a que foi dado o nome de “Conselho de Ministros alargado”, Guebuza reafirmou a “importância dos 7 milhões para o desenvolvimento rural”. Apesar de ser criticado em diversos círculos da sociedade, devido à sua gestão ruinosa, o presidente da República considera que os “7 milhões estão a dinamizar a actividade comercial no campo e nas zonas suburbanas”.
O encontro tinha como propósito debater várias questões ligadas à vida política e económica do país entre as quais destacam-se o uso da terra como um bem público e a análise das visitas presidenciais aos distritos, ou seja, as “presidências abertas e inclusivas”, referiu-se no local.
Mas, no seu discurso de enceramento, o presidente da República somente destacou o “impacto positivo” da aplicação dos 7 milhões no dia-a-dia das comunidades que residem no campo e nas zonas suburbanas. Para Guebuza, no aspecto económico – citamos – “os 7 milhões podem ser vistos como um mecanismo para tornar a economia moçambicana mais inclusiva em vários sentidos”, por “financiarem a produção de mais comida, geração de mais postos de trabalho, dinamizarem as actividades económicas com um grande potencial para que mais moçambicanos garantam a participação desses espaços geográficos”.
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