SAVANA NO INFORMAL
Por Fernando Manuel
AINDA HÁ POUCOS dias fiquei surpreendido com uma frase.
Foi atribuída ao Marcelino dos Santos segundo a qual " na Frelimo já não há critica".
Fico sem saber, a que tipo de crítica se refere, feita por quem, a quem a propósito de quê?
Lembro-me de que nos anos 80, Marcelino dos Santos dizia frequentemente que "eu não sou da Frelimo, eu sou a Frelimo". Ou então: " na Frelimo eu sou o número dois. O número um está lá em baixo". E o Samora ainda estava vivo.
O Marcelino continua fresco e jovem como se pode ver nesta imagem que abre a série ao lado do Reitor da UP, Rogério Utui.
Longevidade é isto mesmo.
MUNDO DOS FUTEBÓIS anda em convulsões um pouco por todo lado. Já não falar do Desporto de modo geral.
Os jogos africanos a decorrer em Moçambique já estão mesmo a porta e o que se vê, ou melhor se ouve é papo furado e contraditório em todos os órgãos de informação, nas reuniões, nas palestras e coisas do género.
Esperemos que estejamos apenas a ser vítimas de uma alucinação.
Quem nos pode dizer é David Simango presidente do Conselho Municipal da cidade de Maputo ou Feizal Sidat dono dos escritórios do prédio Azul.
TEMOS AÍ DOIS ILUSTRES em amena conversa: o Engenheiro Viegas ex- PCA da Linha Aéreas de Moçambique e Abílio Soeiro empresário. São áreas afins.
EM CHANGANA OU RONGA a palavra Mhova significa cana de açúcar. Não confundir com Mhova que é carro.
Um dos maiores produtores de cana de açúcar do Sul de Moçambique é o Posto Administrativo de Xinavane distrito de Manhiça
É lá que se situa também uma das grandes açucareiras que o país possui.
Em Xinavane existem duas associações de camponeses, uma de nome Buna e outra de nome Mhova que produzem cana de açúcar e fornecem a açucareira…
…ESTAS DUAS ASSOCIAÇÕES mostraram também os seus dotes de culinária com bolos feitos na base de açúcar a propósito de uma recente visita de trabalho do vice-ministro da Indústria e Comércio Kenneth Marizane e o secretário permanente do Ministério da Agricultura Daniel Clemente.
Savana – 26.08.2011