Documento histórico que recorda parte do que a FRELIMO encontrou em Moçambique e não soube ou quis aproveitar.
Foi um Moçambique pujante de crescimento que a FRELIMO, repito, não soube ou quis aproveitar.
“Destruir” era a palavra de ordem a partir de 7 de Setembro de 1974.
Outra “fazer o homem novo”. Onde está afinal esse” homem novo” pelo qual tantos moçambicanos foram mortos e assassinados?
Feridas ainda não saradas, de um Moçambique ainda adiado.
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