OS presidentes africanos e outros altos convidados que estiveram nas celebrações do 25º aniversário da morte do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel, mostraram que afinal não só se dedicam à política para levar os destinos dos seus países a bom termo, mas também ao cultivo de virtudes que os tornam sociais.
A prova mais recente disso, foi dada na tarde de quarta-feira última, no Palácio da Ponta Vermelha, residência oficial do Chefe do Estado moçambicano, Armando Guebuza, na recepção servida aos líderes africanos e outros altos convidados que se juntaram à festa, marcada pela inauguração da majestosa estátua em homenagem à Samora.
A recepção, que incorporou uma diversidade de pratos típicos da rica gastronomia moçambicana e de outros países, teve um momento cultural cujo artista de cartaz foi o músico e compositor, Stewart Sukuma, que acompanhado pela sua banda “Nkuvu”, ambientou os convidados com vários números do seu reportório discográfico.
A banda tocou e os convidados não resistiram, sendo que, aos poucos foram se juntar no local defronte da tenda onde Armando Guebuza e seus convidados de honra estavam sentados.
O “dono da casa” levantou-se em direcção ao relvado, Jacob Zuma, da África do Sul, Ian Kama, do Botswana, Graça Machel e vários outros se juntaram ao momento.
A banda “Nkuvu” tocava e os dirigentes dançavam, emprestando ao momento um clima de alegria, típico dos convívios africanos.
Armando Guebuza, Jacob Zuma, Ian Kama, Graça Machel e alguns filhos do herói nacional presentes na festa dançavam e, como não podia deixar de ser, os demais convidados se fizeram à relva para mostrar os seus dotes na dança, facto que impressionou muitos e, como resposta, todos irradiavam alegria.
É que ninguém quis ficar de lado. Enquanto os “Nkuvu” exibiam os seus números, os nossos dirigentes rodopiavam ao som da banda ante o olhar sorridente de todos quantos preenchiam os jardins da Ponta Vermelha.
- AIM