A representante do Estado em Inhambane, Elsa Armando, ocupou ilegalmente um terreno municipal e como se não bastasse construiu o muro ocupando área pública – parte da rua. Para além disso constrói outras infra-estruturas sem licença de construção e recusa submeter-se à legalidade autárquica. Lourenço Macule, presidente do Conselho Municipal da Cidade de Inhambane, diz estar agastado com “o comportamento arrogante” da sua “camarada”. O governador provincial faz de conta que não vê.
Vive-se um “braço-de-ferro” na cidade de Inhambane, por causa de terra. Está envolvida na contenda, por um lado a representante local do Estado, Elsa Armando – a prevaricadora – e por outro os munícipes e a edilidade representada pelo presidente do Conselho Municipal, Lourenço Macule.
Na origem do imbróglio está o facto da representante do Estado em Inhambane ter ocupado um terreno e parte de uma via pública sem autorização do Conselho Municipal local.
Sobre a representante do Estado em Inhambane, pesam acusações várias. Acusam-na de ter ocupado terra ilegalmente, de ter ocupado inclusivamente espaço público de uma rua impossibilitado os outros munícipes e público em geral de circular numa área de expansão daquela cidade. E ainda de estar a construir sem previamente ter submetido qualquer projecto ao município, logo de estar a construir sem licenças que se exigem nos termos da legislação autárquica.
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