Por Jaime Khamba
Kaunda deu ordens para matar os moçambicanos do Coremo (Comité Revolucionario de Moçambique), quando se soube que conversaçoes entre os Portuguese e os nacionalistas africanas (Frelimo) iriam tomar lugar em Lusaka, Zambia. Era o que Antonio de Spinola queria. Ele foi derrubado e Costa Gomes com o seu agente soviético, prime ministro Vasco Gonçalves, tomaram o poder e concederam a opurtunidade unicamente a Frelimo.
Foi entao que Kaunda deu ordens a soldados zambianos para prender os moçambicanos do Coremo e entrega-los a Frelimo. Os soldados zambianos mataram aqueles que fugiam. Encontraram assim a morte Bernardo Forte de Murraça, Joaquim Alberto Newawa de Quelimane, Joaquim Thonje de Inhangoma, David Bonga de Tete, Pedro Goche de Magagade, Pedro Moyana de Gogoio, distrito de Buzi.
Outros que desapareceram foram Sebastiao Sigauke, que era representante em Burundi do Congresso Nacional Africano de Moçambique, Manco, que foi fundado na Rodésia do Norte, agora Zambia, nos anos de 1960. Este movimento era liderado por Pedro Dungumamba Balamanja, Jeque Ntunduma, Mateus Salomao Kambezo, Raul Magasho, Pedro Simbi, Ruzand e Alex Malunga de Zumbo. Somente dois Malungas ainda vivem: um é musico no Zimbabwe e o outro esta aqui nos Estdos Unidos da América e vive reformado em New Mexico."
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NOTA:
Não serão também estes "heróis moçambicanos"?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE