Em Inhambane, trabalhadores de uma empresa chinesa envolvida na reabilitação e ampliação do Instituto Industrial e Comercial Eduardo Mondlane, mostram-se agastados com a direcção da sua empresa. Tudo gira em torno do não pagamento de horas extraordinárias e fins-de-semana.
Os trabalhadores queixam-se ainda de maus tratos, despedimentos arbitrários, além da falta de diferenciação do salários entre mestres e serventes de várias especialidades .
As faltas por doença são descontadas, mesmo com a devida justificação, facto que deixa os trabalhadores indignados.
Estima-se em perto de uma centena, os trabalhadores admitidos para aquela empreitada com a duração de um ano.
Os visados exigem a intervenção das entidades laborais para a resolução dos direitos violados.
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