A Rússia de Estaline (1879-1953) teve os trágicos “Processos de Moscovo” na década de 1934-1944, com milhões de “desaparecidos.” Contraditoriamente e três décadas depois em território de outro país – Tanzânia, elementos de uma «Frente de Libertação de Moçambique» encenariam uma “paródia trágica” aos “Processos de Moscovo” – os seus “Processos de Nachingwea” de 1975. Esboçava-se assim ‘a justiça’ do futuro regime político no Moçambique pós-colonial. Os repórteres de Moçambique aspirantes a jornalistas e a futuros escribas de Moçambique tiveram um papel muito importante na propaganda desses processos ou “Feitos de Nachingwea” 1975, e na promoção do culto da personalidade do “grande líder” do País. A prestação de serviços dos escribas – jornalistas ao futuro regime seria decisiva.
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