Falando na capital provincial de Sofala, no âmbito dos preparativos do evento, Boavida explicou que o congresso passará, igualmente, em revista os estatutos do partido, além de fazer o balanço dos últimos três anos da sua existência e perspectivas as acções a serem realizadas nos próximos cinco anos.
Segundo a fonte, a criação do partido tem em vista constituir-se numa alternativa viável na governação do país. Afirmou que o congresso servirá, por outro lado, para a reformulação de alguns pontos que poderão ser passados em revista e terá a particularidade de definir os futuros candidatos para as eleições autárquicas e gerais.
Disse que o partido tem a cultura de desafio e preparação antecipada, de modo a participar condignamente nos processos eleitorais e em igualdade com outras forças políticas.
“Já estamos a trabalhar a nível dos municípios de todo o país, para conseguirmos uma participação condigna, sobretudo para obtermos melhores resultados. Nós já mostramos, de facto, que somos melhores na gestão da coisa pública e queremos aproveitar essa confiança para granjearmos simpatia por parte do eleitorado”, disse.
Segundo Luís Boavida, conquistando mais municípios, estarão criadas as condições para que o partido obtenha mais assentos na Assembleia da República.
O primeiro congresso do MDM vai reunir mais de duas mil pessoas, entre delegados e convidados.