A Operação Marosca, conduzida por comandos portugueses, ficou para a história como o massacre de Wiriyamu.
A enfermeira Djamila Dessai, acompanhava o director do Hospital de Tete, o médico José da Paz, a partir daí silenciado pela Pide/DGS.
Os relatos dos missionários chegaram à imprensa internacional, abalando o governo de Marcelo Caetano.
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