A madeira foi confiscada quando a empresa Heng Yi tentava exportá-la para China em 20 contentores. Com efeito, depois de um levantamento preliminar concluiu-se que parte da mesma, correspondente a dez contentores, era da espécie sândalo.
De acordo com um comunicado de Imprensa distribuído pelo Gabinete de Comunicação e Imagem da Autoridade Tributária de Moçambique, os demais 10 contentores acondicionavam madeira da espécie monzo, cuja exportação é restrita. É sobre esta espécie que as Alfândegas de Moçambique irão cobrar aquela quantia monetária.
“A Autoridade Tributária apreendeu, nos arredores de Maputo, nos dias 10 e 11 de Janeiro do ano em curso, 10 contentores de madeira da espécie monzo, cuja exportação é restrista. Calculada em cerca de 150 metros cúbicos, a referida mercadoria é descrita como pertencendo a Heng Yi, uma empresa sita no distrito de Marracuene, há cerca de 30 quilómetros da capital moçambicana, Maputo”, lê-se no comunicado.
De acordo com a fonte, nas mesmas circunstâncias foram apreendidas 14 viaturas importadas do Japão no parque CFJ- Internacional, localizado na Av. Acordos de Lusaka, na cidade capital, cujos documentos de importação carecem de autenticidade que deve ser provada pela empresa suspeita.
Porém, relativamente aos veículos, as Alfândegas não adiantam o valor da multa que deverá ser cobrada ao proprietário do parque CFJ- Internacional.