Já nem precisam de um colonialismo presente. O fantasma continua presente nas mentes de muitos. A pretexto de uma lusofonia omite-se, despreza-se a história dos antepassados africanos, baNto. É nesse contexto que surge a nossa indignação, precisamente, em relação a aqueles moçambicanos (que o dizem ser) mas mantém uma atitude de uma arrogância contra outros moçambicanos, que querem manter viva a memória africana através de seus escritos.
Um povo sem memória é um povo sem rumo. É um povo à deriva. Se não sabemos de onde viemos, não podemos saber quem somos e para onde vamos.
Leia aqui: Download Autarca 15 05 2013 Kraveirinya