INTRODUÇÃO: Por necessidade histórica de comunicação, há séculos, os africanos são poliglotas. No passado foram forçados a falar as línguas dos invasores europeus e árabes. Hoje, essas línguas passaram a ser também, as dos africanos – do norte, centro e sul do continente - do Cairo a Cape Town.
Semelhante, o processo africano de imposição linguística nas guerras intraétnicas, mas em menor escala. Pois, a história é escrita na língua dos vencedores e por eles. Por isso, o drama em Moçambique é cultural e depois político. Num contexto nacional, depende-se do português, suaíli ou inglês para comunicação. No entanto, isso não é óbice para não se aprender onde se estiver, a língua local baNto. Já o holandês Desiderius Erasmus de Roterdão (Roterodamus) do século XV-XVI preconizava que se ficava mais rico sabendo pelo menos três idiomas.
Acrescentamos, que conhecer a língua e a cultura do outro, é riqueza; é poder acrescido de conhecimento. Aproxima os povos!
(Johnny Kraveirinya 25.06.13)
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