Desde que existe a espécie humana que a guerra está associada a cerimónias de feitiçaria ou de outros rituais mágico-religiosos glorificando a guerra contra os inimigos. Na Europa da modernidade, o autor inglês William Shakespeare (1564-1616) escreveria uma peça para teatro intitulada «Macbeth» (1603-7) em que a feitiçaria e a guerra e o poder político andavam de mãos dadas.
Nesta coluna é reproduzido um texto do tema, retirado da 2ª edição de 2002 da minha obra Moçambique, Feitiços, Cobras e Lagartos, pp. 59/63. A 1ª e 2ª edições estão esgotadas em 2013.