“A perda de Portugal foi de puro sangue e, por isso, o ministro espanhol que não pense constantemente na reunião ou não obedece à lei ou não sabe do seu ofício”.José de Carvalhal y Lencastre (Ministro de Estado ao tempo do rei Fernando IV, de Espanha)
O SIED e o SIS[1] (já que serviços de informação militar, na realidade, nunca tivemos) passam a sua vida de amadores – o actual sistema político não permitiu ainda que passassem disso – a preocuparem-se com coisas que pouco interessam à segurança do país e seu futuro. O primeiro vai elaborando umas informações sobre teatros de operação longínquos que pouco têm a ver connosco, e ainda é possível que infiltrem uns tipos nos PALOPs (presume-se que Brasil excluído) a fim de perceberem o que se passa por lá (quando não espiam os próprios nacionais em funções), o que, na prática também não serve para nada, já que os sucessivos governos portugueses não têm tido qualquer estratégia para lidar com esses países.
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