E NÃO PARA ANIQUILAR AFONSO DLHAKAMA E SEUS MEMBROS COMO SE PROPALA POR AÍ
Fala-se em vários cantos da cidade de Maputo, que o ataque efectuado pelas Forças Armandas de Defesa Nacional à base de Sathunjira, altura em que o líder da Renamo Afonso Dlhakama e alguns membros da Renamo que o faziam companhia, tinha como finalidade a aniquilação de Dlhakama e seus seguidores, o que não constituí realidade. Segundo fonte do nosso jornal, que entende sobre matéria militar, nos afiançou que as ordens dadas a partir do mais alto nível do governo, a iniciativa em nenhum momento teve como finalidade a aniquilação do líder da Renamo, mas sim, a sua captura porque alega-se que a base de Sathunjira era o epicentro de concertação de estratégias da Renamo com vista a criar um ambiente de instabilidade político/militar para que não tivessem lugar as eleições Autárquicas de 20 de Novembro passado.
Pois, segundo a nossa fonte, que nos relatou os factos na condição de anonimato, explicou que o ministro da Defesa, no âmbito das suas competências e coberto pela Constituição da República, fora indigitado a desenvolver um trabalho sério com vista a pôr termo o clima tenso militar e de sabotagem que se instalara na zona centro, protagonizado pelos homens armados da Renamo, que o fazem com intuito de criar terror e medo as populações para que não houvesse eleições autárquicas neste ano. A nossa fonte, aclarou que, ninguém tem a legitimidade de tirar a vida a outrem, porque ninguém está acima de Lei para mandatar isso. Até porque está em curso um diálogo inteligente entre o Governo e a Renamo com vista a por termo a este clima de instabilidade que reina em Moçambique.
O REMATE – 29.11.2013