Analisando os últimos acontecimentos de instabilidade sociopolítica em Moçambique (2013), poderemos equacionar alguns itens baseados em factos noticiados pelos media locais e internacionais e de outras fontes populares.
Esse pressuposto surge por vislumbrar-se um incentivo, na maioria da comunicação social em Moçambique, a um golpe ao actual Presidente do país, no poder desde 2005 (2004). Nesse contexto infere-se que essa situação de críticas muito violentas ao Presidente possam ser uma tentativa de isolar a liderança governativa do país, mobilizando os mais ‘distraídos’ a um levantamento em manifestações de rua, organizadas de dentro, com apoio exterior, imitando as ditas primaveras árabes.