Restituição dos direitos humanos em Moçambique, pleitados na Constituição no país e subscritos na carta das Nações Unidas, na Carta Africana dos Direitos Humanos, retirar Moçambique da exposição a mais uma guerra civil, iniciada a 21/10/2013, opondo a frelimo e a renamo entanto que alas militarizadas no país, a massiva violação dos direitos humanos em matérias de respeito a vida, o desrespeito é consubstanciado pelo baleamento do parlamentar Armindo Milaco em Gorongosa, do jovem músico em Quelimane, do menino na Beira, de supostos integrantes da renamo em Nampula, raptos e assassinatos nos grandes centros urbanos com maior relevância para a cidade e província de Maputo, o baleamento de crianças nas manifestações de 05/02/2009 em Maputo, as explosões do arsenais militares em 2007 (Beira e Maputo) causando mortes, mutilações e destruição em larga escala, assassinato do conceituado jornalista Carlos Cardoso, o recente interrogatório pela Procuradoria da República ao Professor Dr. Nuno Castel Branco, a classificação de Moçambique como um dos piores IDH no mundo, a generalizada falta de sensibilidade do governo e da conjuntura política vigente em relação a crescente e imparável degradação da vida humana em Moçambique, a sociedade Moçambicana está exposta ao ódio entre os homens, num país onde o amor, a fraternidade, a solidariedade, o direito constitucional, o direito público é propriedade privada do poder político militarizado, impondo supremacia de obediência obrigatória pela cidadania por um lado, por outro, Moçambique tem a renamo, outra ala politica militarizada que através de confrontação armada, procura buscar consensos com o regime político no poder, para uma hipotética cedência e partilha da hegemonia do poder.