Ouçam acima o que o Presidente Guebuza entende por um “acto eleitoral justo, transparente e (onde) até a contagem foi feita na nossa presença”.
“Queremos saudar o facto de o Comité central do nosso glorioso partido atento e colaborando ter estado aqui desde a eleição dos membros da comissão eleitoral até ao próprio voto e depois à proclamação dos resultados.”
Claro que a razão é simples: não confiam uns nos outros.
Então, porque é que em eleições autárquicas, legislativas, provinciais e presidenciais não é seguido o mesmo método?
Porque se prendem os delegados da oposição (quando os há) ou porque o “povo não assiste” à contagem dos votos?
A polícia estava na (ou próximo) da assembleia de voto do Comité Central?
Que rico exemplo nos veio desta eleição. Vamos segui-lo!