Como podemos ver:
1. Vogais sem domínio nas matérias eleitorais assim como Directores Adjuntos também sem conhecimento técnico em vários aspectos eleitorais e muito menos alguns têm o domínio de informática.Com a excepção a Província de cabo Delgado que o Director Provincial Adjunto acumula experiencias do passado e também com bom domínio na informática.
2. Não tenho muita explicação sobre esta fraca maneira de como foram seleccionados os membros da Renamo para os Órgãos eleitorais, mas também não consigo acreditar que seja estratégia do Presidente da Renamo Afonso M. M. Dhlakama em colocar as pessoas fracas nos lugares onde se precisa muita capacidade técnica.
3. Também não basta ser membro activo da Renamo para o efeito, mas sim pessoa que tenha trabalhado nos processos passados pelo menos uma vez que tenha confiança com o Partido, e que também tenha habilidade na informática embora que não tenha passado por vários sacrifícios. (de 16 anos), ou mesmo do momento actual. Caso não, Como vão poder controlar as informações trazidas pelos intervenientes do processo se não sabem como criar uma base de dados para melhor controlar informação Técnica do STAE?
4. Os brigadistas, técnicos efectivos do STAE e os MMvs controlam os dados logo na fonte e compilam. Os técnicos da Renamo como vão se aperceber de que os dados recebidos nos mapas são ou não contraditórios, e em que níveis podem ser considerados como fraudulentas?
5. Na criação das mesas de voto, qual é o método que vão usar para descobrir que os mapas das mesas de voto apresentado pelo STAE e as Comissões de Eleições em todos os níveis são ou não correctos, os cadernos estão ou não deslocados uma vez não têm a sua baze de dado criado, por falta de conhecimento informático, assim como também falta de saber sobre como são criadas as mesas e assembleias de votos. Porque não basta apenas saber que uma assembleia é um conjunto de mesas de votos mas sim como se chega a ser constituída?
6. Estou ciente de que os elementos indicados da Renamo quase em todos os níveis, passarão a ler relatórios do STAE sem todas sessões plenárias, sem poder ter argumento técnico que fundamente a sua tese, quando se tratar duma reclamação qualquer. Será isso que o Presidente da Renamo deseja ver sobre o desempenho de cada vogal e de cada director adjunto indicado para os Órgãos Eleitorais?
7. Estou a ver de que há aqui um interlocutor falso que não ajudou o Presidente Dhlakama para um bom porto, olhando sobre tudo o calendário eleitoral que não vai permitir que um aprendiz e ainda sem conhecimento informático poça dominar um conjunto de informação que o STAE produz nos seus relatórios semanais até a fase de criação de mesas, votação e apuramento.
8. Tanto trabalho e um conjunto de grande esforço que o Genaral Dhlakama Presidente da Renamo está a efectuar no lugar onde se encontra, assim como o grupo das negociações liderado por deputado Samuel Maquiana que também de forma sabia tem conseguido demostrar a sua competência na mesa do Dialogo no centro de conferência Joaquim Chissano, para depois vermos toda essa cobardia na selecção dos membros a pertencerem os Órgãos Eleitorais em todos os níveis. Que não seja brincadeira de mão gosto ou queremos o poder ou queremos estar sempre na oposição.
9. Será isso que a segurança da Renamo e do Presidente Dlhakama quer ver todo um seu esforço em vão? Que vergonha. Penso que não é este momento de acomodar as nossas amizades para um processo tão sensível e sério como este de eleições.
10. Não basta sermos arrogantes. É preciso ser arrogante com uma larga visão sobre o que fazemos, para que não perigue todo um processo e de todo um esforço que começa desde daqueles que estão em Santjudjira a proteger o Presidente, e outros espalhados por todo o Pais, do diálogo com o Governo e processo eleitoral e outros resultados que ainda estão por vir no diálogo entre a Renamo e o Governo.
11. Em algum momento temos que deixar os próprios elementos indicados para os órgãos eleitorais a apresentar relatórios Técnicos que prove a realidade dos factos, e não passar a fazermos acusações sem fundamentos, sem ter provas tecnicamente visíveis e aceite por todos ou melhor deixarmos de fazer acusação Política para uma acusação técnica quando tratar-se de matéria eleitoral.
Para detectar tudo que o STAE produz diariamente ou dos relatórios semanais, precisa que do lado da Renamo em todas províncias, assim como nação haja vogais e Directores Adjuntos capazes, que tenham experiência acumulada nos processos que já passaram, com maior grão de profissionalismo, que sabem discutir aspectos técnicos com outros profissionais recrutados do STAE.
Algumas Províncias podem ser recuperadas havendo vontade por parte de quem os seleccionou, enviar uma brigada de formação aos directores Adjuntos nas Províncias com o objectivo de formar e dotar de conhecimento sobre como descobrir se houve ou não fraude em aspectos técnicos.
Assessorar aqueles que visivelmente mostram de que não terão capacidade acima exigida para facilitar a máquina política da Renamo de poder trabalhar no terreno com base de informações claras trazidas pelos nossos indicados nos Órgãos eleitorais, e que também possam saber intervir nas suas actividades Politicas.
Províncias com grave forma de selecção:
1- Província de Tete em dois Órgãos do nível Provincial, é um total fracasso nenhum com conhecimento informático.
2- Província de Maputo–STAE- Duvida no desempenho por falta de conhecimento técnico e informático
3- Cidade de Maputo- em dois Órgãos do nível Provincial,
4- Província de Gaza- STAE- Duvida no desempenho por falta de conhecimento técnico informático em dois Órgãos,
5- Província de Niassa- STAE, falta de domínio de informática, Assessoria do Fernando Mandava deve ser forte,
6- Província de Inhambane- STAE? Duvida no desempenho por falta de conhecimento técnico eleitoral, nunca trabalhou em processos eleições,
7- Província de Nampula?
8- Província da Zambézia?