Em exclusiva à DW África, o líder da RENAMO diz que falta boa vontade da FRELIMO nas negociações, que sentiu "pena" das Forças Armadas na Gorongosa e que tropas que o atacaram são "exército pessoal" da FRELIMO.
Em entrevista exclusiva concedida por telefone à DW África, Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), garantiu que a segunda maior força da oposição tem muito interesse em acabar com os confrontos militares e disse acreditar que as eleições gerais de outubro próximo irão, de facto, acontencer.
Dhlakama, entretanto, deixa claro que o Governo da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), deve também colaborar.
Neste momento, por exemplo, está sobre a mesa de negociações entre as partes a composição do exército nacional e o desarmamento da RENAMO, considerado um dos pontos mais críticos do diálogo.
Leia em Download Gostaria de fato que cessássemos fogo de vez_Dhlakama