Após a reversão da hidroeléctrica para Moçambique, uma dívida de cerca de 3 biliões de dólares norte-americanos foi saneada das contas da Empresa, que passou a ter uma estrutura financeira equilibrada.
Para garantir a reversão da HCB para o país o Estado moçambicano recorreu a uma divida contraída junto do consórcio Calyon, num valor de 5 biliões 736 milhões de Randes, moeda sul-africana de maior facturação da empresa.
Esta divida será liquidada até finais de 2016, revelou a administração da empresa, citada pelo site da Televisão Independente de Moçambique.
A reversão da HCB para o estado moçambicano, tornou este activo num instrumento valioso para o crescimento e desenvolvimento socio-económico de Moçambique, potenciando também a realização das políticas do Governo.
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AIM – 25.05.2014