CERCA de 610 espécies de aves estão em risco de desaparecer em Moçambique por causa das ameaças que as aves encaram no seu habitat.
O desflorestamento, a destruição e perca de terras húmidas, associado à modificação na agricultura, destruição de ninhos, bem como a perseguição, caça e comércio ilegal de aves são algumas ameaças que as aves sofrem e que podem acabar com a sua existência no país.
A Associação Ambiente, Conservação e Educação Moçambique está preocupada com os riscos, que possam advir por conta das irregularidades que acontecem no meio do habitat das aves.
No entanto, ela vê a sensibilização como uma das formas por si encontrada para combater este mal.
A Associação Ambiente, Conservação e Educação Moçambique é um projecto que trabalha em coordenação com a Bird Life da África do Sul para desenvolver o interesse pelas aves no país.
Investigadores vão analisar efeitos do uso de telemóveis por crianças e adolescentes.
Promovido por investigadores britânicos, o projeto Study of Cognition, Adolescents and Mobile Phones (SCAMP) irá centrar-se nas funções cognitivas como a memória e atenção, que se continuam a desenvolver na adolescência, mesmo no período em que os mais jovens começam a ter telemóveis.
Por enquanto, não há nenhuma evidência convincente de que as ondas de rádio emitidas por estes dispositivos possam afectar à saúde, mas até à data os estudos têm analisado adultos e o risco potencial de desenvolvimento de cancro no cérebro.
Neste caso, pretende-se avaliar se o cérebro das crianças é mais vulnerável que o dos adultos, uma vez que o seu sistema nervoso ainda está em desenvolvimento e, porque estão propensos a ter uma maior exposição cumulativa ao longo das suas vidas.
“As evidências científicas disponíveis até ao momento são reconfortantes e não mostram nenhuma associação entre a exposição, a ondas de radiofrequência de uso do telemóvel e o cancro no cérebro em adultos num curto prazo , ou seja, menos de 10 anos de uso”, referiu Paul Elliott, do Imperial College de Londres, um dos responsáveis pela investigação, citada pela estação da televisão TIM.
“Já as conclusões sobre o uso intensivo e de longo prazo e a utilização por crianças são limitadas e menos claras”, sublinha o mesmo investigador.
O estudo pretende abranger cerca de 2.500 crianças, com 11 e 12 anos de idade e analisando-as por um período de dois anos, através de várias vertentes, nomeadamente inquéritos e testes para apurar as variáveis pretendidas.
NOTÍCIAS – 21.05.2014