O Partido para a Paz Democracia e Desenvolvimento, que concorre para as eleições de 15 de Outubro próximo coligado com a Aliança Democrática constituindo o PDD/AD, diz que a paz e reconciliação nacional não se fazem com recurso a força.
Raul Francisco Paiva, coordenador da campanha eleitoral desta coligação eleitoral em Quelimane, explicou que a democracia e a unidade nacional fazem-se com um parlamento sério que não permite violação da lei e da Constituição da República.
O PDD/AD, segundo Paiva, é por um parlamento que discute os problemas que afectam o povo e não o que se preocupa em resolver problemas pessoais como acontece na actual Casa do Povo.
No que se refere a nossa campanha, ela está a decorrer sem constrangimentos e o eleitorado promete votar em nós facto que nos encoraja a continuar com a campanha, para permitir que os cidadãos possam votar pela construção de boas estradas, escolas e postos de saúde, afirmou Paiva.
Ele criticou a atitude do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, indicando que quando se sentiu coçado fugiu para as matas de Gorongosa para depois forçar uma lei de amnistia para regressar a Maputo, violando as leis e a Constituição.
A aliança PDD/AD que concorre para as eleições legislativas e das Assembleias provinciais, segundo Paiva, tem priorizado a campanha porta-a-porta e, em alguns casos, recorre a comícios.
MAD/mz
(AIM – 26.09.2014