Os observadores da missão conjunta do Centro Carter e Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA) consideram que o apuramento das eleições gerais em Moçambique foi pouco claro e desordenado.
"Os observadores testemunharam um processo de apuramento sem procedimentos claros e consistentes, desordenado e em alguns casos sem a transparência necessária para aumentar a confiança no processo", afirma-se num comunicado da missão conjunta enviado hoje à Lusa.
Um total de 54 observadores do Centro Carter, organização fundada pelo ex-Presidente norte-americano Jimmy Carter, e do EISA, com sede na África do Sul, permaneceu no terreno após a votação de 15 de outubro e acompanhou o apuramento dos resultados ao nível distrital e provincial, bem como o processo de reclamações em 26 distritos.
LUSA – 29.10.2014