Estes se irão juntar aos agentes das Florestas e Fauna Bravia colocados nas áreas de conservação e caça desportiva, nomeadamente parques, coutadas, fazendas de bravios e reservas.
Segundo explica o jornal Diário de Moçambique de hoje, trata-se de uma medida que visa a redução da incidência da caça furtiva e destruição da flora, tomada recentemente pelo Governo moçambicano.
A medida está circunscrita na criação de um programa multissectorial para a protecção dos recursos naturais, disse Bartolomeu Soto, director-geral da Administração Nacional de Áreas de Conservação, citado pelo mesmo jornal.
Soto falava no término da segunda reunião do pelouro, que decorreu em Gorongosa, distrito da província central de Sofala.
Informou ainda que os oficiais da PRM já estão a ser treinados para proteger, lado a lado com 700 fiscais existentes em todo o país, os sete parques nacionais, seis reservas, duas áreas comunitárias, 17 coutadas e 40 fazendas bravias adstritas aos privados. Todavia, o director disse que o ideal, para uma fiscalização cerrada, seriam pelo menos necessarios três mil homens, incluindo meios de comunicação.
Anacleto Mercedes (ALM)/FF
AIM – 27.11.2014