António Muchanga, porta-voz da Renamo e do seu presidente, Afonso Dhlakama, entende que a opinião pública nacional e internacional deviam “acarinhar” a postura deste partido ao optar pela “pressão de boicote de tomada de posse dos seus deputados” eleitos em 15 de Outubro de 2014.
“A comunidade nacional e internacional deviam acarinhar a forma de pressão adoptada pela Renamo, que é a de não tomada de posse dos seus deputados nas assembleias provinciais e na Assembleia da República, porque esta forma de pressão é melhor do que a pressão do gatilho”, prossegiu Muchanga.
O porta-voz do presidente da Renamo prosseguiu dizendo que “o pior que a Renamo podia fazer seria abandonar o diálogo e dizer aos homens da EMOCHIN (integrantes do Governo, da Renamo e de países por ambos convidados para assistir a implementação do Acordo de Cessação das Hostilidades de 5 de Setembro de 2014) para irem embora”.
CORREIO DA MANHÃ – 22.01.2015