Nini Satar
O capital Moçambicana acordou na semana passada com noticias bombaticas sobre mim.
Recebi vários emails dos meus amigos,familiares e ainda recebi cerca de 5 mil mensagens no meu inbox das pessoas procupadas com o que leram no jornal.
Nao respondi a ninguém porque eram muitos para responder,aproveito responder agora a quem se interesse e informar também que estas noticias de esses 2 jornalistas "fofoqueiros de meia tigela" vendem os seus jornais falando mentiras sobre mim.
Faziam isto quando estive preso e continuam agora que estou em liberdade,cheguei até a pensar que como estaria em liberdade teriam se esquecido de mim,na semana passada até pensei neles,vi um jornal aqui onde me encontro que todos dizem ser um jornal falido,logo lembrei me dos jornalistas fofoqueros de meia tigela do meu País que são esses 2.
Por coinscidencia eles também lembraram se de mim,mas só quando viram as contas do final do mes as contas eram muitas e nao tinham cash flow,e de quem se lembraram?claro da fonte de rendimento deles :
NINI SATAR.
No ano passado ha quem recorda que aconselhei o enrique Charas do jornal a verdade para parar de perseguir me e escrever mentiras sobre mim,mas por ganancia ele nao parou,hoje eu pergunto onde ele está???
So aparece nas redes sociais e o jornal sumiu.
Eis a carta que mandei para eles como direito de resposta,mas por preucaucao da vergonha deles, eu publico aqui.
A ignorância e a inveja tomaram conta de alguns jornalistas racistas do nosso belo país
Primeiramente eu, Nini Satar, queria dizer, como já o fiz em algumas ocasiões em tempos não muitos recuados, que Fernando Veloso e Fernando Lima são jornalistas de meia-tigela. Comparam-se ao macaco que quando não sabe dançar diz que o chão é que está torto.
Veja senhor Fernando Veloso, eu Nini Satar, como o reconheceu o “Savana” na sua última edição, fui antigo cambista da praça muito antes da fraude ao BCM. Aliás, o próprio “Savana”, dirigido por Fernando Lima, já me apelidava em 2001 de “menino de quantias irrisórias” por classificar 10 a 15 mil dólares como valor insignificante. A lista é grande, nela destaca-se também a irmã de Fernando Lima, Teresa Lima, jornalista da BBC, que, quando fui detido em 2001, mandou vários despachos para o mundo inteiro dizendo que havia sido detido Nini Satar um poderoso homem de negócios.
Sabem quantos anos tinha eu nessa altura? Vinte e poucos! O “Savana” , do Fernando Lima, já escreveu que nos anos 1990, antes de Albano Silva ter um mercdez, eu, Nini Satar, tinha dois deles. Isso foi muito antes da fraude ao BCM. Agora estão preocupados só porque entro na loja da Billionaire!
Não acham, meus senhores, que posso, e muito bem, comprar o que quiser em boutiques de luxo? Sou abençoado por ter dinheiro e, acima de tudo, ter gostos para comprar o que há de melhor qualidade no mundo!
Isto é quanto baste. Prova suficientemente que vocês já haviam antes chegado à conclusão de que efectivamente eu sou um empresário. Tenho dinheiro. Tendo-o, tenho de gastá-lo como me aprouver, sem me importar com alguns invejosos que vegetam por ai embora sendo proprietários de jornais que nem uma publicidade têm. Soçobram na miséria. E longe de ser a minha pretensão, está claro que tais publicações têm dias contados. Vão sucumbir à miséria!
O jornal do senhor Fernando Lima mente descaradamente quando diz que falou com alguns funcionários do tribunal sobre a minha ausência do país. Repito: é uma mentira descarada. Impiedosa e não dignifica em nada pessoas que se intitulam de grandes jornalistas.
Ora bem, o despacho do tribunal que o “Savana” publicou na sua última edição não o obteve junto do tribunal. Eu, Nini Satar, é que fi-lo chegar às mãos de Fernando Banze, jornalista do “Mediafax”, para acabar com as fofoquices de alguns jornalistas de meia-tigela que, escorropichando alguns copos de zurrapa andam a falar mal de mim dizendo que fugi do país, na barraca às proximidades do próprio jornal “Savana”.
Fi-lo para provar que efectivamente pedi autorização do tribunal para viajar à Índia para tratamentos médicos. Chegado à Índia, vi que as clínicas deste país não reuniam condições suficientes para a intervenção médica de que necessitava. Dai, fui a Inglaterra e, atempadamente, avisei ao tribunal sobre a minha mudança de rota. Não há nada que não esteja esclarecido e muito me admiro que tais pseudo-jornalistas , no lugar de falar de um tema sensível que é a xenofobia que graça os nossos irmãos na África do Sul, falem de Nini Satar. Ademais: mentiras.
Julgo eu que isto é inveja por ter sido o único até aqui a escrever ao Presidente da República a pedir a sua intervenção. Quer dizer: os gurus do jornalismo moçambicano ficaram à espera que eu, Nini Satar, depois de 13 anos de reclusão fosse o primeiro a escrever ao Presidente da República?
Afinal qual é a vossa missão? A xenofobia não vos toca? Não é o tema de actualidade ou só vendem o jornal quando estampam a foto de Nini Satar?
Eu, Nini Satar, não preciso de raptar a ninguém. Só o meu guarda-fatos vale milhões de dólares. Ademais: já provei o bastante que no que tange aos raptos fui eu, Nini Satar, que em estreita colaboração com a Polícia, denunciei alguns raptores. Graças a mim hoje há membros de quadrilhas deles presos e outros ainda aguardam julgamento. O que o Jorge Khálau disse pouco me interessa. Talvez no lugar dele dissesse o mesmo. Ele falou politicamente, embora saiba que Nini Satar ofereceu grandes préstimos para estancar os raptos. Talvez pudessem falar disto que é importante e parassem com manias de perseguição. A inveja nunca levou a lado nenhum e eu, enquanto puder, farei o possível para o bem do meu país. Sigam-me o exemplo.
A finalizar, quero dizer isto ao senhor Fernando Veloso: existem jornalistas descontentes do seu jornal, que contactaram-me através do facebook e disseram-me claramente que quem escreve notícias sobre Nini Satar é o Fernando Veloso. Aliás, eles nem tão-pouco concordam com isso!
Foi através deles que fiquei a saber que o “Canal de Moçambique” tem um artigo que chama de “bomba” sobre mim nas próximas edições. O referido artigo é em alusão ao facto de ter alugado uma casa pertencente ao juiz Luís Mondlane. Qual é o mal nisso? Qual é a lei que diz que eu, Nini Satar, não posso alugar casas? Sabe quanto é que pagava mensalmente? 15 mil dólares e não deixei nenhuma dívida. Aluguei outras tantas casas na zona de elite de Maputo para os meus 40 seguranças. Que mal há nisto? É isto que o senhor chama de jornalismo? Deixa de perseguição, Fernando Veloso. Cresça, apareça e diga ao que veio pois até aqui faz tudo às apalpadelas. Ainda não vislumbrou o caminho certo. Anda atrás de Nini Satar. Até quando?
Ao Fernando Veloso e Fernando Lima aproveito dizer o seguinte: se não estão satisfeitos com a governação do Presidente Nyusi. Abandonem o país. Vão a Portugal. Moçambique tem um Presidente que venceu claramente as eleições de Outubro passado. Os invejosos que se mudem!