O antropólogo moçambicano defende que a criação de províncias autónomas no centro e norte do país, proposta pela Renamo, é uma forma de se quebrar o poder “quase insaciável” da Frelimo. Em entrevista ao Plataforma Macau, o especialista em violência e traumas de guerra e investigador na Universidade de Queensland, na Austrália, considera igualmente que é real o cenário dos grandes partidos moçambicanos deixarem de mobilizar a população.