EDITORIAL
A EMOCHM E O FUTURO DA PAZ EM MOÇAMBIQUE
Terminou sexta-feira finda, 15 de Maio, o prazo do segundo mandato de 60 dias da Equipa Militar de Observação das Hostilidades Militares (EMOCHM), que está no país há 195 dias com a missão de supervisionar o cumprimento do Acordo de Cessação das Hostilidades Militares, bem como as suas fases subsequentes, assinado no dia 5 de Setembro de 2014 pelo então Presidente da República, Armando Guebuza e, o Presidente da RENAMO, Afonso Dhlakama.
O aparente final da missão acontece sem que os observadores militares internacionais tivessem cumprido o estabelecido no acordo, devido ao facto das partes não terem alcançado nenhum consenso sobre as matérias subsequentes, mormente a integração nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) e na Polícia da República de Moçambique (PRM) e a reinserção social e económica dos homens residuais da RENAMO.
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