Ex-combatentes moçambicanos que serviram nas forças coloniais defendem que o Governo português devia ter vergonha da sua desgraça e regularizar com urgência as pensões de reformas que reclamam 40 anos após a independência de Moçambique.
Em declarações à Lusa, na cidade da Beira, província de Sofala, um grupo de antigos combatentes alega que o Estado português os deixou desamparados, argumentando que deram a juventude ao serviço do exército português durante a guerra colonial.
LUSA – 22.06.2015