O ponto de interesse neste momento é saber o que foi feito com as 162 pontas de elefante e outras peças, então encontradas.
Daquela notícia extraio:
"Foram contabilizadas 126 pontas de marfim, o correspondente a 63 elefantes abatidos, uma ponta de rinoceronte, considerado extinto em Moçambique, carapuças de pangolins, peças de arte fabricadas com base no marfim, assim como excrementos de elefantes, muito procurados na Ásia.
Perante as autoridades de Defesa e Segurança, Portuárias e da Agricultura, o contentor foi aberto ao fim do segundo dia, isto é a 13 de Janeiro.
Três horas antes, o nosso jornal que então tinha sido o único órgão de comunicação social a despoletar, em primeira mão, o escândalo, obtivera informações de que as peças de marfim encontradas naquele contentor (na altura falava-se em apenas 20) teriam sido introduzidas pelos parceiros da Miti Lda, nomeadamente chineses da Tienhe, Lda., à sua revelia daquela empresa moçambicana, segundo alegara o director daquela empresa madeireira, Zaíd Seguro Abubacar."
Além das multas que mais aconteceu? Onde está este marfim? Agradecem-se informações.